O PT e partidos de oposição apresentaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de providências sobre os casos de violência política no país e um relatório da escalada do ódio por conta da polarização política. As siglas se reuniram com o órgão nesta terça-feira (12/7) e também pediram a federalização da investigação a respeito do assassinato do guarda municipal Marcelo Aloizio Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), tesoureiro petista.
O documento é assinado por PT, Psol, Rede, PSB, PCdoB, PV e Solidariedade e detalha o crescente número de casos de violência política no Brasil. O último caso, de Marcelo Arruda, tem causado uma onda de revolta e acirramento da polarização no país.
As siglas sustentam que a discussão sobre a morte do guarda municipal deve ocorrer na Justiça Federal por se tratar de um crime político. Eles ainda destacam que o presidente Jair Bolsonaro (PL) incita o comportamento hostil dos apoiadores.
“Violência política dentro do atual contexto marcado pela intolerância — incentivado pelo presidente da República, JAIR BOLSONARO, e seus apoiadores. Nesse sentido, não se pode ignorar que o agressor agiu, exclusivamente, por convicções ideológicas — quiçá incentivado por falas que já prenunciaram o objetivo de “metralhar a petralhada” —, até porque sequer conhecia a vítima”, escreveram.
“Em tal direção, para além de um crime bárbaro de homicídio, o caso em tela exala uma repugnante violência política, apta a corroer a própria democracia brasileira, se não for combatida com firmeza. Por esse motivo, a confiabilidade das instituições públicas envolvidas na persecução penal — Polícia, Ministério Público, Poder Judiciário —, deve ser cuidadosamente observada”, argumentaram as siglas.
No entanto, a PGR informou que esse caso é de competência da Justiça Estadual a ser apurado em primeira instância.
O guarda municipal Marcelo Aloizio Arruda foi morto a tiros, no último sábado, pelo policial penal Jorge Guaranho enquanto comemorava o aniversário de 50 anos com uma festa temática do PT. O atirador invadiu a festa gritando "aqui é Bolsonaro" e "mito" e baleou o guarda municipal.
Nesta quarta-feira (13/7), os partidos vão se reunir com o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes — que está exercendo a presidência da Corte no período de 2 a 17 de julho. Devem ser cobradas ações que evitem a escalada da violência durante a campanha eleitoral.
O documento é assinado por PT, Psol, Rede, PSB, PCdoB, PV e Solidariedade e detalha o crescente número de casos de violência política no Brasil. O último caso, de Marcelo Arruda, tem causado uma onda de revolta e acirramento da polarização no país.
As siglas sustentam que a discussão sobre a morte do guarda municipal deve ocorrer na Justiça Federal por se tratar de um crime político. Eles ainda destacam que o presidente Jair Bolsonaro (PL) incita o comportamento hostil dos apoiadores.
“Violência política dentro do atual contexto marcado pela intolerância — incentivado pelo presidente da República, JAIR BOLSONARO, e seus apoiadores. Nesse sentido, não se pode ignorar que o agressor agiu, exclusivamente, por convicções ideológicas — quiçá incentivado por falas que já prenunciaram o objetivo de “metralhar a petralhada” —, até porque sequer conhecia a vítima”, escreveram.
“Em tal direção, para além de um crime bárbaro de homicídio, o caso em tela exala uma repugnante violência política, apta a corroer a própria democracia brasileira, se não for combatida com firmeza. Por esse motivo, a confiabilidade das instituições públicas envolvidas na persecução penal — Polícia, Ministério Público, Poder Judiciário —, deve ser cuidadosamente observada”, argumentaram as siglas.
No entanto, a PGR informou que esse caso é de competência da Justiça Estadual a ser apurado em primeira instância.
O guarda municipal Marcelo Aloizio Arruda foi morto a tiros, no último sábado, pelo policial penal Jorge Guaranho enquanto comemorava o aniversário de 50 anos com uma festa temática do PT. O atirador invadiu a festa gritando "aqui é Bolsonaro" e "mito" e baleou o guarda municipal.
Nesta quarta-feira (13/7), os partidos vão se reunir com o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes — que está exercendo a presidência da Corte no período de 2 a 17 de julho. Devem ser cobradas ações que evitem a escalada da violência durante a campanha eleitoral.