O presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu, nesta quarta-feira (20/7), no Palácio do Planalto, um dos irmãos do guarda civil petista, Marcelo Arruda, assassinado por um policial bolsonarista, em Foz do Iguaçu, Paraná.
O irmão de Marcelo Arruda estava acompanhado do governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, e do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ).
Esta é a segunda vez que o presidente fala com a família do tesoureiro assassinado.
Mais cedo, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou o policial penal bolsonarista Jorge Jose Guaranho pelo assassinato do guarda municipal petista Marcelo Arruda.
Mais cedo, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou o policial penal bolsonarista Jorge Jose Guaranho pelo assassinato do guarda municipal petista Marcelo Arruda.
Os promotores do MP do Paraná concederam uma entrevista coletiva para detalhar a ação penal. Estavam presentes os promotores de Justiça Tiago Lisboa Mendonça e Luís Marcelo Mafra Bernardes da Silva.
De acordo com Bernardes da Silva, Jorge José Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), agiu por motivo fútil, por "preferências político-partidárias antagônicas".
Arruda comemorava seus 50 anos quando Jorge José da Rocha Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) e agente penitenciário, invadiu o local com uma arma e o assassinou.
Arruda era guarda municipal, diretor do Sindicato dos Servidores Municipais de Foz (Sismufi) e tesoureiro do PT municipal.
Ele comemorava o aniversário na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu, quando Guaranho passou de carro e começou a entoar gritos de apoio a Bolsonaro e contra Lula (PT) - ambos pré-candidatos à Presidência da República nas eleições de outubro de 2022.