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Sigilo de 100 anos
Vale lembrar que o cartão de vacinação do presidente está sob sigilo federal de até 100 anos, decretado pelo Palácio do Planalto. As informações sobre as doses de vacina que o chefe do executivo recebeu estão proibidas de serem divulgadas.
Ao longo da pandemia de COVID-19 até hoje, Bolsonaro debocha do imunizante. “Não vou tomar a vacina e ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu e ponto final”, declarou em dezembro de 2020.
Ele também questionou os efeitos colaterais da vacina. “Lá na Pfizer, tá bem claro lá no contrato: ‘nós não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral’. Se você virar um jacaré, é problema de você, pô”, criticou.