O grupo de oposição ao governo promoveu um “boicote” à convenção do PL, que lançará a candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) no domingo (24/7), no Rio de Janeiro. A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) incentivou a manifestação e foi criticada pelo colega da Câmara, Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
“Na incapacidade de lotar seus eventos, os aliados do Lula, como a Tabata Amaral, estão incentivando os internautas a entrarem no link de convite para o evento de lançamento da candidatura do presidente Bolsonaro a se inscreverem com a intenção de lotar o evento e não irem lá participar”, reclamou Eduardo.
Ele ainda desaprovou a iniciativa da oposição contra o governo. “Isso não é jogo limpo na eleição, é trapaça e falsificação. É quase um ataque hacker e a gente não vai admitir”.
Tabata Amaral compartilhou no Twitter o boicote ao evento, mas apagou. Ela explicou o motivo, ressaltou que faria novamente e chamou o filho de Jair Bolsonaro de “covarde” e “frouxo”.
“Primeiro que esse covarde, esse frouxo, não aguentaria um dia na minha pele. Isso se chama manifestação pacífica. É direito de cada cidadão se inscrever no evento e não comparecer. E eu não apaguei o post porque fiquei com medo, não. Faria 20 mil vezes!”.
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A parlamentar ainda ressaltou que quem “joga sujo” são os integrantes da família Bolsonaro. “Fica aqui a reflexão, tá falando que é trapaça. Quem tá questionando o resultado das urnas? Quem está incentivando violência, mandando metralhar quem pensa diferente? Quem financia robô para divulgar fake news? São vocês”.
“Só me mostra como tem gente frouxa, covarde, que não aguenta um tweet e com certeza não aguentaria um dia na minha pele”, concluiu Tabata.
PL cancela 40 mil inscrições na convenção
O PL informou nesta semana que cancelou quase 40 mil das 50 mil inscrições realizadas para a convenção que oficializará a corrida de Jair Bolsonaro pela reeleição.
A equipe de informática da pré-campanha identificou elevado número de acessos e descobriu que a origem era de grupos antibolsonaristas, cujo objetivo era esvaziar o encontro no Maracanãzinho.
No WhatsApp e pelas redes sociais, grupos estimularam as inscrições em massa. Uma das mensagens, intitulada "Um protesto pacífico", inspirou-se em um episódio semelhante a 2020, quando um comício de Donald Trump, à época presidente dos Estados Unidos, teve baixo público em Tulsa, no estado de Oklahoma.
Com o lema “Pelo bem do Brasil”, Bolsonaro selará a candidatura no Rio de Janeiro, seu berço político. O evento no Maracanãzinho, às 11h22 de domingo (24), contará com simbolismos em referência ao número 22 do partido e apoiadores de verde e amarelo.
O credenciamento poderá ser feito pela plataforma Sympla até 21 de julho. A previsão é que o presidente e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, cheguem ao local às 11h.
A equipe de informática da pré-campanha identificou elevado número de acessos e descobriu que a origem era de grupos antibolsonaristas, cujo objetivo era esvaziar o encontro no Maracanãzinho.
No WhatsApp e pelas redes sociais, grupos estimularam as inscrições em massa. Uma das mensagens, intitulada "Um protesto pacífico", inspirou-se em um episódio semelhante a 2020, quando um comício de Donald Trump, à época presidente dos Estados Unidos, teve baixo público em Tulsa, no estado de Oklahoma.
Com o lema “Pelo bem do Brasil”, Bolsonaro selará a candidatura no Rio de Janeiro, seu berço político. O evento no Maracanãzinho, às 11h22 de domingo (24), contará com simbolismos em referência ao número 22 do partido e apoiadores de verde e amarelo.
O credenciamento poderá ser feito pela plataforma Sympla até 21 de julho. A previsão é que o presidente e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, cheguem ao local às 11h.