"PT e Lula estão dedicados a evitar a profusão de candidaturas de centro e, assim, ampliar as chances de vitória no primeiro turno. O alvo da vez é Simone Tebet (MDB)", afirma o Blog da Denise, do Correio Brazilliense.
"É nesse sentido que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) ajudou a promover a ação judicial contra a convenção que escolherá a senadora candidata, amanhã (27/7), embora não assine o pedido.", emenda Denise Rothenburg.
"A ação de Renan, porém, carece de apoios dentro do diretório nacional, que tirou o pé do acelerador no esforço pró-Lula depois das críticas diretas de Dilma Rousseff a Michel Temer. A tendência, se a Justiça não interceder, é a candidatura de Tebet ser homologada esta semana e se tornar mais uma pedra contra a decisão da eleição no primeiro turno", prevê a jornalista.
"É nesse sentido que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) ajudou a promover a ação judicial contra a convenção que escolherá a senadora candidata, amanhã (27/7), embora não assine o pedido.", emenda Denise Rothenburg.
"A ação de Renan, porém, carece de apoios dentro do diretório nacional, que tirou o pé do acelerador no esforço pró-Lula depois das críticas diretas de Dilma Rousseff a Michel Temer. A tendência, se a Justiça não interceder, é a candidatura de Tebet ser homologada esta semana e se tornar mais uma pedra contra a decisão da eleição no primeiro turno", prevê a jornalista.
O Blog detalha o esforço do PT e de Lula para evitar um segundo turno das eleições em outubro. "Primeiro, Lula atraiu os partidos de esquerda, PSol, Rede, PV, PCdoB. Restou o PDT, que manteve a candidatura de Ciro Gomes e, inclusive, já realizou a sua convenção. O segundo movimento foi em direção ao centro: atraiu Geraldo Alckmin para vice na chapa e evitou a busca de uma candidatura do PSB ao Planalto. Agora, restam o MDB e o PSD de Gilberto Kassab, que se manterá neutro no primeiro turno da sucessão presidencial. Embora muitos políticos acreditem que Lula pode vencer a eleição, a aposta geral é de que todos os fatores ainda não estão colocados e, diante dessa constatação, a eleição está em aberto."
Leia aqui o post completo, que ainda analisa o fôlego de Bolsonaro nas pequisas e a entrada de Michelle, a primeira-dama, na campanha.