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As declarações de Fachin foram dadas em reunião com juristas no início da tarde desta terça. “Não toleraremos violência eleitoral, subtipo da violência política. A Justiça Eleitoral não medirá esforços para agir, a fim de coibir a violência como arma política e enfrentar a desinformação como prática do caos”, disse.
O ministro reiterou que o tribunal terá atuação vigilante durante as eleições. “Amarrada à Constituição e à institucionalidade, qual 'Ulisses' de Homero, a Justiça Eleitoral não se fascina pelo canto das sereias do autoritarismo, não se abala às ameaças e intimidações”, disse.