O deputado federal André Janones (Avante), candidato à presidência da República, não ficará em cima do muro caso o segundo turno das eleições seja uma disputa entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).
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“Eu não vou para Paris, não vou me acovardar”, disse, em sabatina na Globonews. A resposta foi alusiva ao posicionamento de Ciro Gomes (PDT) no segundo turno de 2018, disputado entre Jair Bolsonaro, à época do PSL, e Fernando Haddad, do PT.
Terceiro colocado no pleito, com 13,3 milhões de votos (12,47%), o pedetista que iria para a França durante o segundo turno. Posteriormente, Ciro garantiu ter votado em Haddad, embora não tivesse feito campanha favorável ao petista.
Leia: Janones sobre Bolsonaro: 'Sequestrou Deus para si'
No complemento da resposta, Janones sinalizou ser oposição a Bolsonaro, uma vez que o presidente faz ataques a instituições como o Supermo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de hostilizar jornalistas e opositores políticos.
“Fico ao lado da democracia, ao lado da defesa das nossas instituições, da liberdade de imprensa, do meu direito, seu direito e de todos nós, de discordarmos, debatermos sem que isso implique risco direto à nossa vida”.
Terceiro colocado no pleito, com 13,3 milhões de votos (12,47%), o pedetista que iria para a França durante o segundo turno. Posteriormente, Ciro garantiu ter votado em Haddad, embora não tivesse feito campanha favorável ao petista.
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No complemento da resposta, Janones sinalizou ser oposição a Bolsonaro, uma vez que o presidente faz ataques a instituições como o Supermo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de hostilizar jornalistas e opositores políticos.
“Fico ao lado da democracia, ao lado da defesa das nossas instituições, da liberdade de imprensa, do meu direito, seu direito e de todos nós, de discordarmos, debatermos sem que isso implique risco direto à nossa vida”.