Segundo o Ministério das Relações Exteriores, até o momento, os convidados internacionais para comemorar a data foram os chefes de Estado Marcelo Rebelo de Sousa (Portugal), João Lourenço (Angola), José Maria Neves (Cabo Verde), Umaro Sissoco Embaló (Guiné-Bissau), Filipe Nyusi (Moçambique), Carlos Vila Nova (São Tomé e Príncipe) e José Ramos-Horta (Timor-Leste).
A viagem do presidente português já foi confirmada pelo Parlamento do país e Rebelo deve chegar ao Brasil no dia 6 e permanecer até 10 de setembro.
Durante a convenção do PL, realizada em 24 de julho, Bolsonaro convocou o seu eleitorado a participar dos desfiles do feriado da Independência do Brasil, afirmando que o povo iria às ruas "pela última vez".
Depois de dois anos sem a presença dos militares por causa da pandemia, a expectativa é de que 4.500 servidores dasa Forças Armadas façam parte do desfile na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O presidente estará na capital federal nesse momento, pela manhã, mas logo depois seguirá para o Rio de Janeiro, onde será a concentração dos protestos.