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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Pacheco recebe carta em defesa do processo eleitoral brasileiro

Presidente do Senado defendeu, na abertura da sessão do plenário, o sistema eleitoral brasileiro e disse ter 'plena confiança' nas urnas


03/08/2022 18:03 - atualizado 03/08/2022 18:41

Pacheco e senadores recebem carta em defesa a democracia
Para Pacheco, o manifesto deve ser recebido com 'muito zelo' (foto: DIVULGAÇÃO)
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu, nesta quarta-feira (3/8), uma carta elaborada pela “Coalizão Para Defesa do Sistema Eleitoral” em defesa das eleições brasileiras.

Para Pacheco, o manifesto deve ser recebido com “muito zelo”. Ele reforçou que a posição da Casa Legislativa é de confiança nas urnas eletrônicas, usadas nos pleitos já realizados no país e vistas como confiáveis pelos brasileiros. 

O documento é assinado por 57 entidades que fazem parte do movimento, responsável pela elaboração do documento.  

Mais cedo, Pacheco defendeu, na abertura da sessão do plenário, o sistema eleitoral brasileiro. O senador disse ter “plena confiança” nas urnas.

Confiança no processo eleitoral


O discurso é oposto às ameaças e aos ataques feitos por Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral do país. Para o presidente do país, as eleições correm risco de serem fraudadas.
 
"Como tenho repetido, pela presidência do Senado e do Congresso, em minhas falas nesta casa e fora dela, tenho plena confiança no processo eleitoral brasileiro, na Justiça Eleitoral e nas urnas eletrônicas, por meio das quais temos apurado os votos desde 1996. Sei que essa posição é amplamente majoritária no Congresso Nacional", afirmou o presidente do Senado.

LEIA TAMBÉM: Rodrigo Pacheco defende sistema eleitoral: 'Orgulho nacional'

Para Pacheco, as urnas eletrônicas sempre foram motivo de "orgulho nacional" e trouxeram, nesses 26 anos de uso no Brasil, “transparência, confiabilidade e velocidade” na apuração do resultado das eleições. 

“Elas têm-se constituído em ferramenta poderosa contra vícios eleitorais muito frequentes na época do voto em papel. Representam, portanto, um verdadeiro aperfeiçoamento institucional", completou.

Ainda segundo Pacheco, a legitimidade do voto deve ser reconhecida “assim que proclamado o resultado das urnas”. 


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