O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu, nesta quarta-feira (3/8), uma carta elaborada pela “Coalizão Para Defesa do Sistema Eleitoral” em defesa das eleições brasileiras.
Para Pacheco, o manifesto deve ser recebido com “muito zelo”. Ele reforçou que a posição da Casa Legislativa é de confiança nas urnas eletrônicas, usadas nos pleitos já realizados no país e vistas como confiáveis pelos brasileiros.
O documento é assinado por 57 entidades que fazem parte do movimento, responsável pela elaboração do documento.
Mais cedo, Pacheco defendeu, na abertura da sessão do plenário, o sistema eleitoral brasileiro. O senador disse ter “plena confiança” nas urnas.
Confiança no processo eleitoral
O discurso é oposto às ameaças e aos ataques feitos por Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral do país. Para o presidente do país, as eleições correm risco de serem fraudadas.
"Como tenho repetido, pela presidência do Senado e do Congresso, em minhas falas nesta casa e fora dela, tenho plena confiança no processo eleitoral brasileiro, na Justiça Eleitoral e nas urnas eletrônicas, por meio das quais temos apurado os votos desde 1996. Sei que essa posição é amplamente majoritária no Congresso Nacional", afirmou o presidente do Senado.
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Para Pacheco, as urnas eletrônicas sempre foram motivo de "orgulho nacional" e trouxeram, nesses 26 anos de uso no Brasil, “transparência, confiabilidade e velocidade” na apuração do resultado das eleições.
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Para Pacheco, as urnas eletrônicas sempre foram motivo de "orgulho nacional" e trouxeram, nesses 26 anos de uso no Brasil, “transparência, confiabilidade e velocidade” na apuração do resultado das eleições.
“Elas têm-se constituído em ferramenta poderosa contra vícios eleitorais muito frequentes na época do voto em papel. Representam, portanto, um verdadeiro aperfeiçoamento institucional", completou.
Ainda segundo Pacheco, a legitimidade do voto deve ser reconhecida “assim que proclamado o resultado das urnas”.