"A redução da diferença entre o ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro e da rejeição do presidente Jair Bolsonaro foram vistas com alívio pelo PL. A avaliação é que, com a redução do preço dos combustíveis, os auxílios que começaram a ser pagos à população e a campanha propriamente dita, a partir de 16 de agosto, o presidente terá condições de tentar melhorar ainda mais os índices.", informa a jornalista Denise Rothenburg, do Correio Braziliense. Mas completa: "Desde que, lembram os integrantes do PL, passe a se dedicar mais a mostrar o que o governo fez e deixe de lado os ataques quase que diários à urna eletrônica, uma realidade que faz parte da regra do jogo."
O Blog da Denise revela que "enquanto isso, o ex-presidente Lula arremata apoios para ver se, no detalhe, garante alguns votos a mais para tentar fechar a eleição na primeira rodada. Dos pontos de André Janones (Avante) e de Pablo Marçal (Pros), o PT calcula que Lula conseguirá amealhar, pelo menos, 1% do eleitorado." Rothenburg diz que "não é muita coisa, mas, diante das pesquisas eleitorais que indicam uma diferença pequena para resolver a eleição em primeiro turno, os petistas trabalham para tentar garantir essa distância em favor de Lula. Até aqui, porém, a 'pescaria' ainda não obteve esse efeito. A intenção do PT é pressionar adversários a apoiar o petista até às vésperas da eleição."