Pré-candidato ao Senado Federal, o deputado estadual Cleitinho Azevedo (PSC) defendeu, nesta quinta-feira (4/8), seu apoio a Jair Bolsonaro (PL) na disputa presidencial. No Facebook, ele rebateu questionamentos de eleitores que relataram decepção por causa da aliança com o chefe do Executivo federal.
"Vocês queriam que eu apoiasse o Lula? Podemos não concordar com tudo, mas podemos sempre nos respeitar. Não fico em cima do muro e, em qualquer escolha que fizer, vou agradar uns e desagradar outros", disse, em direção a internautas que o questionaram por causa de posições externadas ontem, durante entrevista ao Estado de Minas.
Cleitinho precisa ter a candidatura a senador oficializada pelo PSC. Nesta sexta-feira (5), a legenda fará sua convenção partidária estadual e deve referendar a participação do deputado no pleito.
Mesmo antes de ser confirmado no páreo, ele vinha preparando uma campanha independente, sem se associar a postulantes a outros cargos. Uma ligação feita por Bolsonaro, no entanto, mudou os rumos.
Isso porque, na terça-feira (2), após o PL definir manter a candidatura de Carlos Viana ao governo, o grupo em torno do presidente da República decidiu ter Cleitinho como candidato ao Senado.
Nas redes, o deputado defendeu a composição com Bolsonaro. "E meu trabalho como deputado? E os projetos que aprovei? E as fiscalizações que fiz? Não tenho rabo preso com ninguém. Vou sempre tocar na ferida e defender o povo", continuou.
Ontem, ao participar do podcast de Política "EM Entrevista", Cleitinho prometeu caminhar ao lado de Bolsonaro. "Sou, primeiro, Jesus Cristo, mas sou Bolsonaro. Estou com ele. Ele está me abraçando, e vou abraçá-lo. Se tem uma coisa que não sou é traíra", garantiu.
"Tenho de estender a mão e vestir a camisa dele. Uma coisa que sempre tive foi lado", emendou.
"Vocês queriam que eu apoiasse o Lula? Podemos não concordar com tudo, mas podemos sempre nos respeitar. Não fico em cima do muro e, em qualquer escolha que fizer, vou agradar uns e desagradar outros", disse, em direção a internautas que o questionaram por causa de posições externadas ontem, durante entrevista ao Estado de Minas.
Cleitinho precisa ter a candidatura a senador oficializada pelo PSC. Nesta sexta-feira (5), a legenda fará sua convenção partidária estadual e deve referendar a participação do deputado no pleito.
Mesmo antes de ser confirmado no páreo, ele vinha preparando uma campanha independente, sem se associar a postulantes a outros cargos. Uma ligação feita por Bolsonaro, no entanto, mudou os rumos.
Isso porque, na terça-feira (2), após o PL definir manter a candidatura de Carlos Viana ao governo, o grupo em torno do presidente da República decidiu ter Cleitinho como candidato ao Senado.
Nas redes, o deputado defendeu a composição com Bolsonaro. "E meu trabalho como deputado? E os projetos que aprovei? E as fiscalizações que fiz? Não tenho rabo preso com ninguém. Vou sempre tocar na ferida e defender o povo", continuou.
Deputado vai 'vestir a camisa'
Ontem, ao participar do podcast de Política "EM Entrevista", Cleitinho prometeu caminhar ao lado de Bolsonaro. "Sou, primeiro, Jesus Cristo, mas sou Bolsonaro. Estou com ele. Ele está me abraçando, e vou abraçá-lo. Se tem uma coisa que não sou é traíra", garantiu.
"Tenho de estender a mão e vestir a camisa dele. Uma coisa que sempre tive foi lado", emendou.