O candidato em Minas Alexandre Kalil (PSD) citou, durante o debate deste domingo (7/8), na Band, que a dívida corrente do estado foi a R$ 58 bilhões durante o governo Romeu Zema (Novo).
O atual governador não esteve presente no evento devido a uma indisposição, segundo informado por sua assessoria.
"(Zema) pegou (o governo) com R$ 28 bilhões (de dívida corrente) e vai entregar com R$ 58 bilhões de dívida corrente. São R$ 30 bilhões a mais, sendo R$ 12,5 milhões da saúde e da educação", afirmou o ex-prefeito de Belo Horizonte.
Kalil ainda questionou a "casa arrumada", referindo-se ao governo Zema. "Como é que estamos com R$ 58 bilhões? Botaram em estrada, saúde, educação? É o que queremos saber", indagou ex-prefeito de BH.
O termo "casa arrumada" foi usado por Zema ao longo de seu governo para se referir à política de enxugar a máquina pública que ele disse ter aplicado em Minas Gerais.
"Uma pena que estejamos falando sem a presença (do Zema). Eu queria falar para ele. A 'casa arrumada' deixou um déficit. Se não tem o desastre da Vale, não ia pagar nem a luz nem a água do palácio. Essa é a 'casa arrumada'", reclamou Kalil.
O economista e candidato Marcus Pestana (PSDB) aproveitou para ressaltar que "os salários só estão em dia porque as dívidas não estão sendo pagas".
E comparou o não pagamento das parcelas do déficit a uma pessoa que faz um "carnê para comprar uma televisão, geladeira, nas lojas Zema, Magalu ou Casas Bahia". "E, de repente, você que financiou em cem meses e ficou 43 meses sem pagar. Essas lojas te mandariam para o SPC e para o Serasa", completou.
O atual governador não esteve presente no evento devido a uma indisposição, segundo informado por sua assessoria.
"(Zema) pegou (o governo) com R$ 28 bilhões (de dívida corrente) e vai entregar com R$ 58 bilhões de dívida corrente. São R$ 30 bilhões a mais, sendo R$ 12,5 milhões da saúde e da educação", afirmou o ex-prefeito de Belo Horizonte.
Kalil ainda questionou a "casa arrumada", referindo-se ao governo Zema. "Como é que estamos com R$ 58 bilhões? Botaram em estrada, saúde, educação? É o que queremos saber", indagou ex-prefeito de BH.
O termo "casa arrumada" foi usado por Zema ao longo de seu governo para se referir à política de enxugar a máquina pública que ele disse ter aplicado em Minas Gerais.
"Uma pena que estejamos falando sem a presença (do Zema). Eu queria falar para ele. A 'casa arrumada' deixou um déficit. Se não tem o desastre da Vale, não ia pagar nem a luz nem a água do palácio. Essa é a 'casa arrumada'", reclamou Kalil.
O economista e candidato Marcus Pestana (PSDB) aproveitou para ressaltar que "os salários só estão em dia porque as dívidas não estão sendo pagas".
'Lojas Zema'
Marcus Pestana disse que as pessoas "acham que a casa está em ordem e o trem nos trilhos" e afirmou que isso não é verdade e que "Zema não pagou 43 meses de prestações da dívida".E comparou o não pagamento das parcelas do déficit a uma pessoa que faz um "carnê para comprar uma televisão, geladeira, nas lojas Zema, Magalu ou Casas Bahia". "E, de repente, você que financiou em cem meses e ficou 43 meses sem pagar. Essas lojas te mandariam para o SPC e para o Serasa", completou.