O vice-governador de Minas Gerais, Paulo Brant (PSDB), deve compor formalmente uma chapa adversária ao governador Romeu Zema (Novo) na disputa pelo Palácio Tiradentes. Segundo apurou o Estado de Minas, Brant é o mais cotado para ser o vice do também tucano Marcus Pestana.
Ainda conforme soube a reportagem, as candidaturas de Pestana e Brant tendem a ser registradas pelo PSDB junto à Justiça Eleitoral nesta terça-feira (9/8) O fim da parceria entre Brant e Zema já estava anunciado, porque o Novo escolheu a "opção caseira" Mateus Simões como vice na coalizão que tentará garantir a reeleição do governador.
Ex-secretário de Estado de Saúde e ex-deputado federal, Pestana terá o apoio do PDT na corrida ao Palácio Tiradentes. A chapa do PSDB herdará, também, o tempo de rádio e televisão do Cidadania, partido que forma uma federação com os tucanos. Informalmente, porém, o Cidadania dará apoio a Zema.
Em 2018, quando foi eleito vice-governador, Brant estava filiado ao Novo. Entre março de 2020 e agosto do ano passado, ficou sem partido, mas resolveu retornar ao PSDB, de onde saiu em 2015. Nesse ínterim, passou pelo PSB e foi defendido pelo ex-prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, como seu sucessor em 2016. Acabou preterido pelo então vice-prefeito, Délio Malheiros (PSD).
Oficializada na última sexta-feira (5), a candidatura de Pestana foi confirmada em meio a um embate entre PSDB e Cidadania, que forma uma federação com os tucanos. No modelo, os partidos que se unem precisam agir como se fossem uma só legenda.
O impasse, porém, nasceu do desejo do Cidadania de apoiar a reeleição de Zema. A legenda, inclusive, chegou a ser sondada para indicar o jornalista Eduardo Costa para a vaga de vice na chapa do governador.
Dono de oito dos 11 assentos na direção da federação, no entanto, o PSDB resolveu manter Pestana no páreo. A decisão gerou desconforto no Cidadania, que vai apoiar informalmente a campanha de Zema, embora tenha de entregar seu tempo de rádio e TV à candidatura tucana.
Marcus Pestana já sinalizou que, no campo nacional, vai apoiar a candidatura de Ciro Gomes (PDT) a presidente. A fim de garantir palanque para Ciro em Minas, os trabalhistas indicaram Bruno Miranda, vereador de Belo Horizonte, como candidato ao Senado.
O primeiro suplente de Miranda será o pastor Henrique Braga, também vereador de BH. A ideia é utilizá-lo como via para alcançar votos do eleitorado evangélico.
Ainda conforme soube a reportagem, as candidaturas de Pestana e Brant tendem a ser registradas pelo PSDB junto à Justiça Eleitoral nesta terça-feira (9/8) O fim da parceria entre Brant e Zema já estava anunciado, porque o Novo escolheu a "opção caseira" Mateus Simões como vice na coalizão que tentará garantir a reeleição do governador.
Ex-secretário de Estado de Saúde e ex-deputado federal, Pestana terá o apoio do PDT na corrida ao Palácio Tiradentes. A chapa do PSDB herdará, também, o tempo de rádio e televisão do Cidadania, partido que forma uma federação com os tucanos. Informalmente, porém, o Cidadania dará apoio a Zema.
Em 2018, quando foi eleito vice-governador, Brant estava filiado ao Novo. Entre março de 2020 e agosto do ano passado, ficou sem partido, mas resolveu retornar ao PSDB, de onde saiu em 2015. Nesse ínterim, passou pelo PSB e foi defendido pelo ex-prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, como seu sucessor em 2016. Acabou preterido pelo então vice-prefeito, Délio Malheiros (PSD).
Pestana lida com 'racha' em grupo que o sustenta
Oficializada na última sexta-feira (5), a candidatura de Pestana foi confirmada em meio a um embate entre PSDB e Cidadania, que forma uma federação com os tucanos. No modelo, os partidos que se unem precisam agir como se fossem uma só legenda.
O impasse, porém, nasceu do desejo do Cidadania de apoiar a reeleição de Zema. A legenda, inclusive, chegou a ser sondada para indicar o jornalista Eduardo Costa para a vaga de vice na chapa do governador.
Dono de oito dos 11 assentos na direção da federação, no entanto, o PSDB resolveu manter Pestana no páreo. A decisão gerou desconforto no Cidadania, que vai apoiar informalmente a campanha de Zema, embora tenha de entregar seu tempo de rádio e TV à candidatura tucana.
PDT vai indicar candidato ao Senado
Marcus Pestana já sinalizou que, no campo nacional, vai apoiar a candidatura de Ciro Gomes (PDT) a presidente. A fim de garantir palanque para Ciro em Minas, os trabalhistas indicaram Bruno Miranda, vereador de Belo Horizonte, como candidato ao Senado.
O primeiro suplente de Miranda será o pastor Henrique Braga, também vereador de BH. A ideia é utilizá-lo como via para alcançar votos do eleitorado evangélico.