O coronel Wanderley Amaro, filiado ao Republicanos e oficial reformado da Polícia Militar, vai ser o vice do senador Carlos Viana (PL) na disputa pelo governo de Minas Gerais. O martelo a respeito da indicação foi batido nesta terça-feira (9/8). A dupla vai disputar a corrida rumo ao Palácio Tiradentes com a missão de dar palanque à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição.
Viana esperava que o União Brasil indicasse o vice em sua chapa. O partido, fruto da fusão entre DEM e PSL, porém, anunciou ontem que ficará neutro no primeiro turno estadual. A missão, então, foi repassada ao Republicanos, que designou Wanderley para a tarefa. Ontem, o Estado de Minas já havia adiantado que a missão, agora, caberia à legenda.
Ao EM, o coronel reformado se mostrou animado pela parceria com Viana. "Posso agregar (à chapa) por trazer o conhecimento e experiência na segurança pública", disse. "Nós, policiais, temos a consciência da necessidade da valorização do ser humano e da economia próspera", emendou.
Wanderley está na reserva da Polícia Militar desde 2017. Antes, atuou por 25 anos na área operacional da corporação, chefiando batalhões. Ele já esteve em uma unidade policial de Santa Luzia e em outra no Bairro Caiçara, em Belo Horizonte. Foi, também, assessor da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Republicanos, principal aliado de Viana, compõe a base aliada a Bolsonaro no Congresso Nacional.
O agora postulante a vice vê com bons olhos o alinhamento ao presidente. "(Bolsonaro) é a melhor escolha. Está de acordo com a nossa linha de pensamento e princípios".
O Republicanos é a primeira experiência de Wanderley Amaro na política partidária. Ele se filiou à sigla neste ano e se colocou à disposição dos dirigentes para concorrer ao Senado Federal. Compromissos anteriormente assumidos pela legenda, porém, frustraram os planos.
Embora sempre tenha classificado seu desejo de governar Minas como um "sonho", Carlos Viana só foi confirmado no páreo pelo PL na semana passada, após reunião com Bolsonaro em Brasília (DF). Antes, os liberais esgotaram as tentativas por um acordo com Romeu Zema (Novo) já no primeiro turno, mas as negociações naufragaram.
Na semana passada, Viana anunciou que o União Brasil indicaria o vice. A ideia, inclusive, era ter o nome definido já no fim de semana - o preferido do senador era o deputado federal Bilac Pinto.
O PL chegou a enviar, à Justiça Eleitoral, os dados de sua coligação estadual, batizada "Lealdade por Minas", com o União listado na relação de partidos aliados. O material precisará ser retificado. Viana anunciou que o PRTB e o Democracia Cristã (DC) vão compor sua coalizão. A ata enviada pelo DC à Justiça Eleitoral, porém, fala em apoio a Zema.
Viana esperava que o União Brasil indicasse o vice em sua chapa. O partido, fruto da fusão entre DEM e PSL, porém, anunciou ontem que ficará neutro no primeiro turno estadual. A missão, então, foi repassada ao Republicanos, que designou Wanderley para a tarefa. Ontem, o Estado de Minas já havia adiantado que a missão, agora, caberia à legenda.
Ao EM, o coronel reformado se mostrou animado pela parceria com Viana. "Posso agregar (à chapa) por trazer o conhecimento e experiência na segurança pública", disse. "Nós, policiais, temos a consciência da necessidade da valorização do ser humano e da economia próspera", emendou.
Wanderley está na reserva da Polícia Militar desde 2017. Antes, atuou por 25 anos na área operacional da corporação, chefiando batalhões. Ele já esteve em uma unidade policial de Santa Luzia e em outra no Bairro Caiçara, em Belo Horizonte. Foi, também, assessor da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Republicanos, principal aliado de Viana, compõe a base aliada a Bolsonaro no Congresso Nacional.
O agora postulante a vice vê com bons olhos o alinhamento ao presidente. "(Bolsonaro) é a melhor escolha. Está de acordo com a nossa linha de pensamento e princípios".
O Republicanos é a primeira experiência de Wanderley Amaro na política partidária. Ele se filiou à sigla neste ano e se colocou à disposição dos dirigentes para concorrer ao Senado Federal. Compromissos anteriormente assumidos pela legenda, porém, frustraram os planos.
Decisão do União fez viana recalcular a rota
Embora sempre tenha classificado seu desejo de governar Minas como um "sonho", Carlos Viana só foi confirmado no páreo pelo PL na semana passada, após reunião com Bolsonaro em Brasília (DF). Antes, os liberais esgotaram as tentativas por um acordo com Romeu Zema (Novo) já no primeiro turno, mas as negociações naufragaram.
Na semana passada, Viana anunciou que o União Brasil indicaria o vice. A ideia, inclusive, era ter o nome definido já no fim de semana - o preferido do senador era o deputado federal Bilac Pinto.
O PL chegou a enviar, à Justiça Eleitoral, os dados de sua coligação estadual, batizada "Lealdade por Minas", com o União listado na relação de partidos aliados. O material precisará ser retificado. Viana anunciou que o PRTB e o Democracia Cristã (DC) vão compor sua coalizão. A ata enviada pelo DC à Justiça Eleitoral, porém, fala em apoio a Zema.