O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou no últimos meses julgamentos de ações penais contra alguns políticos. A medida permite que as campanhas a cargos deste ano sejam mantidas.
Fernando Collor (PTB-AL), por exemplo, é reú em ações penais que tramitam no Supremo. Ele deveria ter sido julgado no fim de 2021, mas o adiamento não impede que participe do pleito de outubro.
Condenado pela Primeira Turma do Supremo em mais de dez anos por lavagem de dinheiro, associação criminosos e crime contra o sistema financeiro, Paulinho da Força (Solidariedade-SP) recorreu e teve seu julgamento adiado.
O ministro Luiz Fux, segundo a CNN Brasil, não deve pautar nenhum dos casos até 10 de setembro, quando termina o mandato dele no STF.
A ministra Rosa Weber, que vai assumir a vaga, terá um prazo muito apertado para que os processos sejam julgados antes da eleição.
Fernando Collor (PTB-AL), por exemplo, é reú em ações penais que tramitam no Supremo. Ele deveria ter sido julgado no fim de 2021, mas o adiamento não impede que participe do pleito de outubro.
Condenado pela Primeira Turma do Supremo em mais de dez anos por lavagem de dinheiro, associação criminosos e crime contra o sistema financeiro, Paulinho da Força (Solidariedade-SP) recorreu e teve seu julgamento adiado.
O ministro Luiz Fux, segundo a CNN Brasil, não deve pautar nenhum dos casos até 10 de setembro, quando termina o mandato dele no STF.
A ministra Rosa Weber, que vai assumir a vaga, terá um prazo muito apertado para que os processos sejam julgados antes da eleição.