Governador de São Paulo entre janeiro de 2019 e maio de 2022, João Doria (PSDB) afirmou nesta sexta-feira (12/08) que a Democracia no Brasil sofre ameaças a partir de acusações de que o atual sistema eleitoral não é confiável. Doria tentaria se eleger presidente da República nas eleições de outubro de 2022, mas abriu mão da disputa após imbróglio envolvendo o PSDB.
"A Democracia está sendo ameaçada, isso é claro. Manifestações feitas ao longo dos últimos meses dão claramente essa intenção. Não dá para você contestar as urnas eletrônicas num país que há 25 anos elege seus mandatários, prefeitos, governadores, vereadores, presidente da República, deputados federais, senadores, deputados estaduais", disse, antes de se apresentar no "Conexão Empresarial", evento em Belo Horizonte.
As críticas ao sistema eleitoral são impulsionadas diretamente por Jair Bolsonaro (PL), presidente da República e candidato à reeleição, e seus apoiadores. O governante defende, por exemplo, o voto impresso.
Doria voltou a defender o voto eletrônico e finalizou pedindo respeito ao resultado das eleições, independentemente de quem saia vencedor.
"Como você vai contestar um processo eleitoral com 25 anos permitindo eleições limpas, claras, transparentes. Inclusive foram submetidas a auditagem. Isso é confrontar a Democracia, isso é atentar contra o resultado antecipadamente da Democracia pelo voto. Temos que confiar no voto, o voto eletrônico ele é seguro, e aquilo que a população decidir, não importa se ela decidir mais à esquerda, mais ao centro, mais à direita, há de se respeitar", afirmou.
"A Democracia está sendo ameaçada, isso é claro. Manifestações feitas ao longo dos últimos meses dão claramente essa intenção. Não dá para você contestar as urnas eletrônicas num país que há 25 anos elege seus mandatários, prefeitos, governadores, vereadores, presidente da República, deputados federais, senadores, deputados estaduais", disse, antes de se apresentar no "Conexão Empresarial", evento em Belo Horizonte.
As críticas ao sistema eleitoral são impulsionadas diretamente por Jair Bolsonaro (PL), presidente da República e candidato à reeleição, e seus apoiadores. O governante defende, por exemplo, o voto impresso.
Doria voltou a defender o voto eletrônico e finalizou pedindo respeito ao resultado das eleições, independentemente de quem saia vencedor.
"Como você vai contestar um processo eleitoral com 25 anos permitindo eleições limpas, claras, transparentes. Inclusive foram submetidas a auditagem. Isso é confrontar a Democracia, isso é atentar contra o resultado antecipadamente da Democracia pelo voto. Temos que confiar no voto, o voto eletrônico ele é seguro, e aquilo que a população decidir, não importa se ela decidir mais à esquerda, mais ao centro, mais à direita, há de se respeitar", afirmou.
Eleições 2022
Bolsonaro (PL), Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Vera (PSTU), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Léo Péricles (UP) e Eymael (DC) são nomes que se colocam como candidatos à Presidência da República além de Felipe d'Ávila (Novo). As eleições acontecem em 2 de outubro. Caso necessário, o segundo turno ocorrerá no dia 30 do mesmo mês.
O "Beabá da Política"
A série Beabá da Política reuniu as principais dúvidas sobre eleições em 22 vídeos e reportagens que respondem essas perguntas de forma direta e fácil de entender. Uma demanda cada vez maior, principalmente entre o eleitorado brasileiro mais jovem. As reportagens estão disponíveis no site do Estado de Minas e no Portal Uai e os vídeos em nossos perfis no TikTok, Instagram, Kwai e YouTube.