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Pesquisa: para 42%, queda no preço do combustível se deve ao governo

Levantamento aponta que a maior parcela dos entrevistados relaciona a redução no preço dos combustíveis ao presidente Jair Bolsonaro; 9% relacionam à Petrobras


17/08/2022 08:03 - atualizado 17/08/2022 08:33

Bomba de combustível
Para 42% dos entrevistados, os preços tiveram queda devido ao governo federal (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (17/8), aponta que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é o principal responsável pela queda nos combustíveis no Brasil. Segundo o levantamento, 42% dos entrevistados acreditam que a redução se deve ao Chefe do Executivo, enquanto 9% acreditam que se deve à Petrobras. 

Em seguida, 8% dos entrevistados acreditam que a redução tem influência dos governadores. Já a queda do dólar é considerada a responsável por 5% dos entrevistados; outros 5% acreditam que a queda no preço do barril de petróleo no mundo influenciou nos valores. 

O mercado internacional tem 3% de responsabilidade para os entrevistados; e os proprietários dos postos de combustíveis 1%. A pesquisa também aponta que 1% acredita que todos os fatores influenciaram na queda do combustível, enquanto 26% não souberam responder.

A intenção de votos em Bolsonaro entre os eleitores que consideram o chefe do Executivo responsável pela redução de combustíveis é de 63%. Já a preferência pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é de 31%; outros 33% pretendem votar em outro candidato.


O levantamento ainda mostrou que 58% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro é o principal responsável pelo Auxílio Brasil. Um ano atrás, o percentual de entrevistados que achavam que o auxílio era responsabilidade do Bolsonaro chegava a 27%. 

Em contrapartida, 9% dos entrevistados acreditam que a responsabilidade é do Congresso Nacional. Um ano atrás este número era 35%. 9% acreditam que é responsabilidade de outros fatores e 24% não souberam responder.
 


A pesquisa foi realizada entre 11 e 14 de agosto, com 2 mil entrevistados e tem uma margem de erro de dois pontos percentuais. Está registrada no TSE com o número BR-01167/2022. 


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