Candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta quarta-feira (17/8), que o presidente Jair Bolsonaro (PL), seu rival na eleição de outubro, tenta "enganar o povo". Em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, Lula prometeu manter pagamentos mensais de R$ 600 à população economicamente vulnerável e afirmou que Bolsonaro só faz os repasses por medo de não conseguir a reeleição.
"Bolsonaro, depois de três anos e meio sem fazer nada, decidiu tentar enganar o povo às vésperas da eleição. O que tenho a dizer para quem está recebendo auxílio financeiro é para pegar o dinheiro, porque precisam disso, e votar para tirar esse incompetente da presidência", afirmou Lula, em entrevista concedida por escrito.
Segundo o petista, além de um programa de transferência de renda, será preciso estruturar outras ações socioeconômicas. "Claro que vamos manter o auxílio. E vamos fazer mais para gerar emprego, melhorar a educação pública, valorizar o salário mínimo, cuidar de tudo que cuidamos para o povo viver melhor como vivia no meu governo", prometeu.
"Vamos fazer isso com a responsabilidade que tive quando fui governo, com a urgência de cuidar de quem está em situação difícil agora, de resolver quem está passando fome", emendou.
"Bolsonaro, depois de três anos e meio sem fazer nada, decidiu tentar enganar o povo às vésperas da eleição. O que tenho a dizer para quem está recebendo auxílio financeiro é para pegar o dinheiro, porque precisam disso, e votar para tirar esse incompetente da presidência", afirmou Lula, em entrevista concedida por escrito.
Segundo o petista, além de um programa de transferência de renda, será preciso estruturar outras ações socioeconômicas. "Claro que vamos manter o auxílio. E vamos fazer mais para gerar emprego, melhorar a educação pública, valorizar o salário mínimo, cuidar de tudo que cuidamos para o povo viver melhor como vivia no meu governo", prometeu.
"Vamos fazer isso com a responsabilidade que tive quando fui governo, com a urgência de cuidar de quem está em situação difícil agora, de resolver quem está passando fome", emendou.