Jair Bolsonaro (PL) em sua live de quinta-feira (18/8) aproveitou para atacar seu concorrente ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e disse, indignado, que "um picareta desse assina manifesto pela democracia".
A fala do presidente foi feita após uma série de críticas a condenação de pessoas envolvidas em uma manifestação realizada no ano passado em Cuba, local chamado de "paraíso da petralhada" pelo líder do Executivo.
"A classe artística é apaixonada por Cuba", afirmou Jair Bolsonaro que, na sequência, afirmou, sem citar nomes, que o ex-presidente Lula "com certeza apoia isso", se referindo às prisões na ilha.
Outras lideranças da esquerda latina americana, inclusive atuais presidentes, também foram alvo das críticas de Bolsonaro. O governo de Daniel Ortega, na Nicarágua, que vem repreendendo opositores e fechando veículos de imprensa foi indicado como elogiado pelos petistas.
Gustavo Petro, presidente recém eleito da Colômbia, foi atacado pelo Bolsonaro e comparado a Dilma Rousseff (PT), pelos dois terem integrado grupos "guerrilheiros"; as visitas de Alberto Fernandez, líder do Executivo argentino, ao presidente Lula na cadeia e a economia do vizinho também foi alvo de críticas; a Venezuela também foi citada.
A fala do presidente foi feita após uma série de críticas a condenação de pessoas envolvidas em uma manifestação realizada no ano passado em Cuba, local chamado de "paraíso da petralhada" pelo líder do Executivo.
"A classe artística é apaixonada por Cuba", afirmou Jair Bolsonaro que, na sequência, afirmou, sem citar nomes, que o ex-presidente Lula "com certeza apoia isso", se referindo às prisões na ilha.
Gustavo Petro, presidente recém eleito da Colômbia, foi atacado pelo Bolsonaro e comparado a Dilma Rousseff (PT), pelos dois terem integrado grupos "guerrilheiros"; as visitas de Alberto Fernandez, líder do Executivo argentino, ao presidente Lula na cadeia e a economia do vizinho também foi alvo de críticas; a Venezuela também foi citada.
As queimadas que vem ocorrendo na França, devido as ondas de calor que atingem a Europa, também foram mencionadas pelo presidente. Ele e seus ministros julgam terem sido acusados injustamente, pelos franceses, das queimadas que atingem a floresta amazônica desde o início do seu mandato,