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Para Coronel Wanderley, Zema também "virou as costas" a Bolsonaro, já que o governador foi eleito em 2018 com apoio do presidente e a alcunha "Bolsozema". Uma proposta era de que o PL ocupasse a vice-governança da chapa encabeçada pelo governador mineiro, mas não houve avanço.
"Aliás, na minha opinião pessoal, é uma pessoa que foi colocada lá através do nome do Bolsonaro, hoje não estende a mão, pelo contrário, vira as costas. Para mim, isso é grave. Segunda coisa, as pessoas que estão ligadas aos movimentos de direita, aos bolsonaristas, estão agora sabendo que ele é o candidato. Isso também vai influenciar", disse.
"Então, são dois aspectos: um, que todos saibam, que Carlos Viana é candidato a governador. Segundo: que o candidato do presidente, do partido do presidente, se chama Carlos Viana. Não é Zema, não é Zema, é Carlos Viana", complementou.
Eleições 2022
Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Felipe d'Ávila (Novo), Soraya Thronicke (União), Vera (PSTU), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Léo Péricles (UP), Roberto Jefferson (PTB) e Constituinte Eymael (DC) são outros nomes que se colocam como candidatos à Presidência da República.
Para o Governo de Minas, Kalil (PSD), Marcus Pestana (PSDB), Lorene Figueiredo (Psol), Renata Regina (PCB), Vanessa Portugal (PSTU), Indira Xavier (UP), Lourdes Francisco (PCO) e Cabo Tristão (PMB) também estão na disputa.
O primeiro turno das eleições será em 2 de outubro. Em caso de segundo turno, ele acontecerá no dia 30 do mesmo mês.