O candidato ao governo de Minas Gerais pelo PSD, Alexandre Kalil, se reuniu no fim da tarde desta segunda-feira (12/9) com servidores e trabalhadores.
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“Eu conheci uma tropa que ficou atrás de mim na prefeitura de Belo Horizonte. Quando essa cidade foi devastada por um temporal. Minha mulher chegou até mesmo a ter que tomar um calmante. Eu conheci esses soldados quando o mundo foi devastado por uma pandemia. Eu não fui para debaixo da mesa. Eu fui para frente da guerra comandar esses soldados”, disse.
Sem citar nomes, mas fazendo referência ao governo Romeu Zema (Novo), Kalil disse que apenas “analfabetos não sabem sobre o serviço público, aqueles que são desinformados”.
“Eu tinha muita dúvida sobre privatizações. É sobre interesse”, afirmou. “Eles não querem privatizar metrô e correio. Querem entregar para empresários”, seguiu.
Para Kalil, o governo de Romeu Zema tem “falta de alma”. “Eles não são privatizadores, são entreguistas”, disse.
Durante evento, foi entregue uma carta assinada pela Central Única de Trabalhadores de Minas Gerais (CUT-MG) que pedia ao candidato o compromisso de não privatizar estatais.
Kalil não conversou com a imprensa. Apesar disso, candidato parou para abraçar apoiadores e tirar fotos.