No Twitter, Ciro disse que o ocorrido tem influência do presidente Jair Bolsonaro (PL) e o chamou de "líder da facção".
O pedetista disse que a "escalada de ataques de bolsonaristas à jornalista @veramagalhaes já chegou ao ponto máximo" e afirmou que as pessoas não teriam essa atitude se não fosse o "estímulo e o apoio de Bolsonaro, líder da facção".
Ciro afirmou que o fato "tem que ser visto como uma múltipla ação terrorista que afronta não apenas uma mulher e jornalista independente, mas toda uma sociedade democrática. Os cães raivosos, como Douglas Garcia, não agiriam com tanta desenvoltura se não tivessem, de um lado, o estímulo e o apoio de Bolsonaro, líder da facção, e do outro, a passividade das autoridades. A mesa do Legislativo paulista também não pode ficar em silêncio", escreveu em seu Twitter.
Os cães raivosos, como Douglas Garcia, não agiriam com tanta desenvoltura se não tivessem, de um lado, o estímulo e o apoio de Bolsonaro, líder da facção, e do outro, a passividade das autoridades. A mesa do Legislativo paulista também não pode ficar em silêncio.
%u2014 Ciro Gomes 12 (@cirogomes) September 14, 2022
Ataque a Vera Magalhães
Douglas Garcia intimidou a jornalista ao abordá-la com um celular na mão a questionando sobre um contrato de trabalho de R$ 500 mil com a TV Cultura, alegando que ela trabalhava para falar mal do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na ocasião, Vera chamou os seguranças e a discussão foi encerrada quando o diretor de jornalismo da TV Cultura, Leão Serva, arremessou o celular do deputado.