A fome foi um dos principais temas da entrevista concedida por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em Montes Claros, no Norte de Minas, nesta quinta-feira (15/9). Tanto é que o ex-presidente citou uma manchete do Estado de Minas para ilustrar a preocupação com o país nesse sentido.
“A manchete de um jornal de Minas Gerais (Estado de Minas) mostra que só em Minas tem mais de 2 milhões de mineiros passando fome. No Brasil são 33 milhões de pessoas (passando fome), eu acho que pode até ser mais. Não só as pessoas estão passando fome como há outros milhões de brasileiros e brasileiras que não estão conseguindo comer as calorias e as proteínas necessárias à sobrevivência humana”, declarou.
E destacou que, caso seja eleito, tentar solucionar o problema da fome será uma de suas prioridades, assim como foi em seus mandatos anteriores (2003 a 2006 e 2007 a 2010).
“A fome não tem tempo de esperar. Quem está com fome precisa comer. E o governo tem que trabalhar de forma muito rápida para aumentar a capacidade produtiva do país e baratear o custo do alimento. E até dar alimento às pessoas que não podem comprar comida. Sem nenhum bandido ameaçando a liberdade pública de qualquer pessoa que precisa de uma cesta básica”, disse.
E ratificou: “Já fizemos isso. Tenho muito orgulho de ter acabado com a fome do país e nunca imaginei que voltaria com a rapidez que voltou. Digo sempre que a fome não é só um problema de dinheiro, não só de produção de alimento, não só de seca. A fome é resultado da falta de vergonha na cara das pessoas que governam o país. Sobretudo um país do tamanho do Brasil, com a capacidade de produção”, afirmou.
“A manchete de um jornal de Minas Gerais (Estado de Minas) mostra que só em Minas tem mais de 2 milhões de mineiros passando fome. No Brasil são 33 milhões de pessoas (passando fome), eu acho que pode até ser mais. Não só as pessoas estão passando fome como há outros milhões de brasileiros e brasileiras que não estão conseguindo comer as calorias e as proteínas necessárias à sobrevivência humana”, declarou.
E destacou que, caso seja eleito, tentar solucionar o problema da fome será uma de suas prioridades, assim como foi em seus mandatos anteriores (2003 a 2006 e 2007 a 2010).
“A fome não tem tempo de esperar. Quem está com fome precisa comer. E o governo tem que trabalhar de forma muito rápida para aumentar a capacidade produtiva do país e baratear o custo do alimento. E até dar alimento às pessoas que não podem comprar comida. Sem nenhum bandido ameaçando a liberdade pública de qualquer pessoa que precisa de uma cesta básica”, disse.
E ratificou: “Já fizemos isso. Tenho muito orgulho de ter acabado com a fome do país e nunca imaginei que voltaria com a rapidez que voltou. Digo sempre que a fome não é só um problema de dinheiro, não só de produção de alimento, não só de seca. A fome é resultado da falta de vergonha na cara das pessoas que governam o país. Sobretudo um país do tamanho do Brasil, com a capacidade de produção”, afirmou.