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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Bolsonaro pede que pessoas façam fotos do preço dos postos de combustíveis

"Colabore com a gente, passe em frente a um posto e tire uma fotografia", pediu o presidente durante a sua live


15/09/2022 23:51 - atualizado 16/09/2022 09:59

O presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu que a população registre e divulgue nas redes sociais os preços que estão sendo praticados em todo o país.

O pedido do presidente ocorre quase dois meses depois de medida que obriga - apesar de não prever nenhuma sanção - os postos de combustíveis a exibir preços antes e após a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

"Peço a todos vocês, colabore com a gente, passe em frente (a um posto de combustíveis), tire uma fotografia e coloque em suas redes sociais. O preço começou a cair de 21 de junho para cá", disse o presidente, enquanto segurava uma foto impressa de uma placa com os preços de um posto de combustível de Cuiabá (MT).

O texto do decreto presidencial diz que o objetivo é permitir que o os consumidores comparem os preços antes e depois da imposição do teto. A limitação do ICMS vale até o fim deste ano.

Críticas


Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro (PL) pede que população fotografe e divulgue preço do combustível em postos de gasolina (foto: Redes Sociais/Reprodução)
Bolsonaro dedicou nove minutos da sua live a criticar o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os governos petistas e os de esquerda na América Latina. Segundo ele, durante os "governos Lula e Dilma, a diretoria da Petrobras era formada por indicações políticas, e eles interferiam diretamente no preço. "Conosco a diretoria quem indica é o presidente da Petrobras e ele faz sua política de preço lá", disse.

Neste ano, Jair Bolsonaro mudou duas vezes o presidente da Petrobras. O general Joaquim Silva e Luna foi comunicado de sua saída do cargo no dia 28 de março, após o aumento no preço dos combustíveis; ele ficou menos de um ano à frente da empresa.

Com a saída de Silva e Luna, José Mauro Coelho foi conduzido ao cargo, mas renunciou no dia 20 de junho, após Bolsonaro criticar os aumentos dos preços dos combustíveis.


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