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Estado de Minas PROPAGANDA ELEITORAL

Kalil usa frases polêmicas de Zema em propaganda eleitoral

Falas do governador sobre o auxílio emergencial concedido na pandemia, salário mínimo e emprego foram utilizados por Kalil para atacar Zema


22/09/2022 12:39 - atualizado 22/09/2022 13:30

Zema e Kalil lado a lado em uma montagem
A 10 dias do primeiro turno das eleições, a campanha dos candidatos ao governo de Minas Gerais trabalha para conseguir prejudicar a imagem dos adversários (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press/Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto para o governo de Minas Gerais, Alexandre Kalil (PSD) intensifica as críticas ao governador Romeu Zema nesses últimos dias de campanha. 

 

Durante propaganda veiculada na TV, a campanha de Kalil tem mostrado frases polêmicas do governador e que foram alvo de críticas na época em que foram ditas. Durante a pandemia, em outubro de 2021, Zema afirmou em coletiva de imprensa que anunciava a parcela única de R$ 600 do auxílio emergencial para pessoas em extrema pobreza, que "muitas pessoas acabariam gastando o dinheiro de uma só vez no bar."

 

 

"Nós sabemos, infelizmente, que muitas pessoas ao receberem esse dinheiro não fazem uso adequado do mesmo, vão para o bar, para o boteco, e ali já deixam uma boa parte ou quase a totalidade do que receberam. Então, se ele (auxílio emergencial) fosse pago de forma parcelada, muito provavelmente a sua efetividade social teria sido maior", disse o governador à época. 

 

Outra fala de Romeu Zema explorada por Kalil na mesma propaganda se refere a quando o governador afirmou que se os empresários aceitassem pagar um salário mínimo, teriam fila de interessados em trabalhar nas suas empresas. Em seguida, na mesma ocasião, Zema disse que no Vale do Jequitinhonha “você contrata uma empregada doméstica pra ganhar 300 reais por mês”.

 

 

 

Também na propaganda de Kalil, foi lembrado o dia em que Zema, no seu primeiro ano de governo, em 2019, anunciou o plano de extinguir direitos para novos servidores. Em entrevista ao jornal O Globo, o governador afirmou que "não via sentido em ver estabilidade para motorista e faxineiro".

 

"Já reduzimos 35 mil cargos no Executivo, mas muito da reforma depende de mudança na legislação, como tempo de aposentadoria, contribuição, promoções automáticas. Mesmo a estabilidade, que questiono. Ter estabilidade para motorista, faxineiro, não acho que faz sentido", afirmou Zema. 

 

 


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