O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), que já foi ameaçado de ser recebido "a bala" por Ciro, publicou que as críticas de lulistas a ele são "mais uma demonstração da natureza totalitária do PT".
Coordenador da campanha de Vinicius Poit (Novo) ao governo paulista, o ex-tucano e ex-bolsonarista Xico Graziano compartilhou declaração em que Ciro diz que a cúpula do PT está "enrolada em roubalheira". "Verdade", escreveu Graziano.
O pedetista também foi defendido por Renan Santos, coordenador nacional do MBL (Movimento Brasil Livre).
"Há uma campanha envolvendo imprensa, influenciadores, agências, páginas de fofoca, artistas e partidos políticos para eleger Lula no primeiro turno. Até a Faria Lima aderiu. Alvo preferencial: Ciro Gomes", declarou.
Já o apresentador Danilo Gentilli, também alinhado à direita, defendeu Ciro de questionamentos que ele sofre frequentemente por não ter feito campanha para Fernando Haddad (PT) no segundo turno de 2018, quando perdeu para Jair Bolsonaro (PL). "O gabinete do ódio petista começa nas manchetes dos jornais. Os caras vão acuando todo mundo que não se dobra", diz.
Na direita bolsonarista, o pedetista recebeu a solidariedade de Leandro Ruschel, influenciador baseado na Flórida (EUA), após ter criticado o PSOL.
"Ciro Gomes colocou o dedo na ferida: disse que o pessoal do PSOL é financiado pelo George Soros", disse.
O mesmo disse Silvio Grimaldo, editor do jornal Brasil Sem Medo, fundado pelo filósofo Olavo de Carvalho, morto em janeiro. "Ciro é único que tem coragem de falar de George Soros nessa eleição".
Ciro também foi criticado por esquerdistas por ter participado nesta semana do podcast de Monark, que no início do ano ficou marcado por defender o direito à existência de partidos nazistas.