"Bolsonaro bateu no teto da bolha do ódio", comentou o tucano, que já foi um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) no último pleito em 2018.
Tô assistindo o Ratinho Lula disse "não vou Governar,vou cuidar das pessoas" me parece que vai ser no Primeiro Turno. Bolsonaro bateu no teto da Bolha do ódio, Ciro perdeu um ponto, Simone ficou no 5 e o resto tem que procurar o que fazer, ajudar o Brasil. pic.twitter.com/O8Pmvwo7jZ
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Amanhã Bolsonaro vai baixar o preço da Gasolina,vai dar mais 100 reais de Auxílio,vai dar vale Taxista ,vale caminhoneiro,vai dizer que as pesquisas são compradas, e tudo que a gente já sabe.%uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7%uD83D%uDC4F
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Após a divulgação do levantamento realizado pelo Datafolha nesta quinta-feira (22/9), que aponta Lula à frente do candidato à reeleição, Frota debochou das medidas que o governo vem utilizando para tentar reverter a baixa popularidade e as constantes críticas às pesquisas, que apontam cenário favorável ao ex-presidente.
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Em 2018, Bolsonaro chegou a dizer que queria o ator como ministro da Cultura. No ano seguinte, o presidente se incomodou com os pedidos do então aliado para que Fabrício Queiroz, ex-assesssor do senador Flávio Bolsonaro, fosse preso. Entre 2016 e 2017, Dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostram que Queiroz fez movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão.
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A indicação de Eduardo Bolsonaro como embaixador nos Estados Unidos também foi alvo de críticas do parlamentar paulista, o que desagradou o presidente. O episódio marcou a ruptura entre Frota e Bolsonaro.
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