As acusações aos institutos responsáveis por esses levantamentos têm sido frequentes por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
No vídeo, Huck rebate a suspeita lançada de que as pesquisas não seriam confiáveis por entrevistar uma parcela pequena da população.
Ele compara o método a um exame de sangue. "No exame de sangue, uma pequena amostra é suficiente para contar o que acontece no seu corpo inteiro. Com a pesquisa eleitoral é a mesma coisa", diz.
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O apresentador prossegue a explicação, dizendo que a amostragem é baseada no censo realizado a cada dez anos pelo IBGE (Instituto Brasileira de Geografia e Estatística).
Huck afirma que a metodologia funciona e compara resultados de pesquisas anteriores, de institutos como o Datafolha, com resultados de eleições.
Mas ele ressalva que sempre há uma margem de erro, e que levantamentos retratam apenas o momento em que são feitos. "É um retrato do país naquele instante".
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"Mas o que de fato importa é o seguinte: o Brasil tem, sim, uma tradição séria em pesquisas eleitorais, feitas por gente capacitada, com metodologia científica", finaliza o apresentador.
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