"A citação do site durante debate de grande relevância descumpre a legislação eleitoral em vários aspectos. Configura propaganda eleitoral negativa, já que o site, surpreendentemente, está registrado oficialmente em nome do próprio partido Novo", explicou a campanha de Kalil, em nota.
Ao todo, a empresa contratada pelo partido Novo Lebbe recebeu R$ 350 mil, conforme consta na página de Divulgação de Candidaturas e Contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Entretanto, o endereço eletrônico criado contra Kalil não consta na página de Zema no órgão, junto com os outros oito sites e redes sociais do candidato.
"O Partido Novo não pode utilizar-se de domínio registrado em seu nome - e não informado para a Justiça Eleitoral - para a realização de propaganda eleitoral negativa de seu adversário. Isso envolve, inclusive, gastos de recursos de campanha, que precisam ser declarados", afirmou a equipe do ex-prefeito de Belo Horizonte.