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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Lula para d'Avila: 'Pessoas como você nunca deram certo no país'

Petista disse será eleito pois a população está com saudades de ações que foram presentes no seu governo e que a elite não conseguiu dar


30/09/2022 09:43 - atualizado 30/09/2022 10:20

Lula
Lula disparou críticas aos "novos" políticos em debate (foto: Mauro Pimentel/AFP)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse ao presidenciável Felipe d'Ávila (Novo) que pessoas como ele "nunca deram certo no país". A declaração foi dada durante o debate da TV Globo, entre a noite dessa quinta-feira (29/9) e a madrugada desta sexta-feira (30/9).

Lula disse que os "novos políticos" surgem com a proposta de "salvar o mundo" e nunca deram certo, insinuando falta de assistência às demandas sociais. O petista acredita que a população irá elegê-lo pois está com "saudade" de ações que foram presentes no seu governo, que, segundo Lula, a "elite nunca conseguiu dar".

"Você está diante de uma pessoa, que eu quero que você olhe, que é o presidente que mais teve preocupação com a inclusão social neste país e é por isso que eu vou voltar. Vou voltar porque o povo brasileiro quer que eu volte. Vou voltar porque o povo brasiliero está com saudade, saudade de ter emprego, de ter aumento de salário mínimo, de ter oportunidade de ter mais saúde, de ter Farmácia Popular, de ter Brasil Sorridente, o SAMU funcionando melhor", disparou Lula a d'Ávila. 

"Esse Brasil que eu aprendi a construir que vocês nunca construíram. Esse país que o operário deu ao povo brasileiro que a elite nunca conseguiu dar", completou. 
 
 
Lula ainda reforçou alguns das suas propostas, em especial, que pretende combater a fome e ajudar os trabalhadores.

"Eu gosto de cuidar do povo. Eu quero que as crianças possam comer, tomar café, almoçar e jantar. Ir para a escola bem vestida, decente. Que as pessoas possam trabalhar e ser respeitadas. Que a empregada doméstica tenha carteira de trabalho assinada com horário de trabalho, férias, que ela tenha horário de almoço. Que ela não seja tratada como se fosse uma cidadã de segunda categoria", disse o ex-presidente.


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