“O balanço que eu faço é que foi uma campanha longa, uma campanha onde o adversário muitas vezes não jogou com ética, é uma coisa que eu prezo muito. Mas o mineiro é sábio. Eu estou confiante que amanhã ele vai saber decidir aquilo que é melhor. Se ele quer voltar para o passado, que foi um desastre a gestão PT/Pimentel, ou então se ele quer continuar para o futuro construindo um Estado melhor”, disse Zema.
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“Eu tenho a obrigação de fazer um governo melhor do que o primeiro, porque a dívida hoje é menor, e hoje o estado está arrumado, diferentemente do que nós tínhamos há quatro anos. Então nós temos condições de fazer mais investimentos, mais estradas, melhorar a saúde, a segurança pública e a educação”, concluiu.
Demandas de Minas
Ainda durante a entrevista, Zema foi seguro ao responder que “sim”, ao ser questionado se durante a campanha ele pôde conhecer bem as demandas do Estado.
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“Eu já conhecia, né? Porque eu fiquei 30 anos viajando por Minas Gerais, dois milhões de quilômetros rodados de carro. E ontem mesmo eu consegui ver ali que o trecho entre Nova Ponte e Monte Carmelo precisa de reparos. Passei de carro ali, muita trepidação. Então é bom você estar em campo, no chão de fábrica, para poder entender bem os problemas. Quem fica fechado dentro de gabinete, só cercado de bajuladores, geralmente perde o contato com o mundo real. E a última coisa que eu quero é isso”, destacou.
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Araxá
No ato, Zema também ressaltou sobre o fato de ter escolhido Araxá para o último dia de campanha, onde ele votará na manhã deste domingo (2/10), na Escola Municipal Delfim Moreira.
“O significado de Araxá é muito simbólico. É a minha cidade natal e eu vou votar aqui amanhã. Meu título de eleitor é daqui. Eu faço questão de amanhã estar votando aqui, cumprindo meu compromisso como cidadão”, reiterou.