O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, neste domingo (2/10), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus filhos, Eduardo e Flávio Bolsonaro, removam o conteúdo que divulgava uma suposta declaração do líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, sugerindo votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A decisão é do ministro Alexandre de Moraes, que estabeleceu uma multa diária de R$ 100 mil, caso não seja cumprida.
O conteúdo deverá ser excluído do site da Jovem Pan, do Antagonista e dos perfis das redes sociais de Bolsonaro (PL) e dos filhos. Além disso, sites e blogs bolsonaristas deverão remover as postagens com informações “sabidamente inverídicas”
Em agosto deste ano, o presidente comparou a chapa Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) a uma hipotética aliança entre Marcola e Fernandinho Beira-Mar, líder da facção Comando Vermelho, “se unindo para combater o narcotráfico no Brasil.”