Os testes, que são filmados, consistem em uma espécie de votação fictícia, em que servidores do TSE depositam na urna votos previamente conhecidos e depois fazem uma checagem para saber se o boletim emitido pelo equipamento corresponde exatamente aos votos que foram teclados.
Tradicionalmente, tais testes ocorrem na sede dos tribunais regionais eleitorais, mas este ano o TSE concordou com uma sugestão das Forças Armadas e decidiu selecionar seis urnas para serem testadas em suas próprias seções eleitorais, utilizando para isso a biometria de eleitores reais.