O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) perdeu a vaga ao Senado para a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (Progressistas).
Leia Mais
Pabllo Vittar vota em Uberlândia e posa ao lado da urnaMulher é presa por esconder título de eleitor do sobrinho, em MinasHomem quebra urna a pauladas em Goiânia Presidente da CPI da COVID, Omar Aziz, é eleito senador pelo AmazonasFamoso pela CPI da COVID, Marcos Rogério vai a segundo turno em Rondônia'Médico da CPI': Otto Alencar é eleito senador pela Bahia'Delegado da CPI': Alessandro Vieira passa longe do governo do SergipePazuello, ex-ministro da Saúde, é eleito deputado federal pelo RioAstronauta Marcos Pontes (PL) é eleito senador em São PauloDallagnol é eleito deputado federal pelo ParanáDra. Nise Yamaguchi, do 'gabinete paralelo', é eleita deputada federal Cristina Bolsonaro recebe 1.400 votos no Distrito FederalMayra Pinheiro, a 'Capitã Cloroquina', é eleita deputada federalIbaneis Rocha é reeleito governador do Distrito FederalEx-ministra de Bolsonaro Tereza Cristina é eleita senadoraEx-ministra de Bolsonaro, Damares Alves é eleita senadora pelo DFMandetta foi ministro da Saúde também do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas acabou brigando com o chefe do Executivo após discordâncias na condução da pandemia de COVID-19.
O médico chegou a escrever um livro sobre o momento em que esteve à frente do ministério em meio a pandemia. “Um paciente chamado Brasil”, conta os bastidores da Saúde quando Mandetta era chefe do Sistema Único de Saúde (SUS) entre janeiro de 2019 e abril de 2020.
Rompido com Bolsonaro, Mandetta foi peça chave na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID.
O ex-ministro falou sobre a obsessão do presidente com a cloroquina, remédio sem eficácia contra COVID-19 e também sobre a indecisão de Bolsonaro sobre lockdown, uso de máscaras e mortes.
Mandetta chegou a cotado para o Planalto, mas devido a brigas internas no seu partido, concorreu ao Senado.