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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

PF prende eleitor que passou supercola em urna no Mato Grosso do Sul

Jovem de 22 anos voltou para casa antes de ser encontrado pela Polícia Federal. Urna foi substituída


02/10/2022 17:18 - atualizado 02/10/2022 17:35

Urna eletrônica brasileira
Danificar urna de votação é crime eleitoral (foto: TSE)
Um eleitor de 22 anos foi preso neste domingo (2/10) em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, após grudar as teclas de uma urna com cola instantânea de alta resistência, na faculdade Estácio de Sá.

Leia mais: Brasil registra 339 crimes eleitorais e 130 prisões


Identificado como Gabriel Scherer da Costa, o jovem saiu da seção eleitoral antes de ser descoberto, e o eleitor que iria votar em seguida percebeu que a urna tinha sido danificada.

Gabriel foi preso em casa pela Polícia Federal pouco tempo depois e será investigado por crime eleitoral. Em Jundiaí, no estado de São Paulo, outro eleitor foi preso por colar o teclado da urna.

Um juiz eleitoral compareceu à seção, e a votação prosseguiu normalmente depois que a urna foi substituída.


Danificar a urna de votação é crime eleitoral.

Segundo o artigo 72, inciso III, da Lei 9.504/97 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é crime “causar, propositadamente, dano físico ao equipamento usado na votação ou na totalização de votos ou a suas partes”.


* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata


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