O deputado estadual mineiro Bruno Engler (PL) foi reeleito neste domingo (02/10) com recorde de votos, mais de 635 mil. O parlamentar, aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) - que tentará reeleição no segundo turno -, quebrou a marca de Mauro Tramonte (Republicanos), que, em 2018, conseguiu 516.390 votos. Engler agradeceu, especialmente, a Bolsonaro pela marca.
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Engler consegue a marca no mesmo pleito em que seu parceiro Nikolas Ferreira (PL), vereador de BH, é eleito deputado federal de Minas com recorde de votos. O então deputado estadual Cleitinho (PSC) e eleito senador, foi outro nome bolsonarista em Minas.
O deputado recordista classificou o pleito de 2022 como "histórico" e relembrou a derrota de Alexandre Kalil (PSD). Kalil era o candidato ao Governo de Minas apoiado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - que vai disputar segundo turno contra Bolsonaro - e foi derrotado no primeiro turno para Romeu Zema (Novo), que se reelegeu governador.
"O que nós conseguimos é histórico, pessoal, aqui em Minas Gerais. A gente está elegendo o senador, que é o Cleitinho, senador do Bolsonaro, a gente derrotou o Kalil em primeiro turno. A gente tem o deputado federal bolsonarista, o mais votado da história, e agora a gente tem o deputado estadual bolsonarista mais votado da história de Minas Gerais", também disse.
Engler também garantiu que não vai descansar até Bolsonaro ser reeleito em segundo turno - que ocorre no dia 30 de outubro. O deputado estadual disse que tanto ele quanto Nikolas Ferreira e Cleitinho vão continuar em campanha para o presidente bater Lula.
"Nós vamos ter segundo turno, pessoal. Então, hoje, a gente celebra o resultado de deputado, mas amanhã é dia de campanha. Eu e o Nikolas vamos continuar rodando Minas Gerais para uma volta do presidente Bolsonaro, o Cleitinho vai continuar rodando Minas Gerais para uma volta do presidente Bolsonaro. Porque todo instituto de pesquisa dava Lula no primeiro turno, e não tem Lula no primeiro turno coisa nenhuma".
"A gente vai seguir empenhado, vai seguir mobilizado, e nós vamos eleger o nosso capitão. Amanhã, estamos na rua de novo para garantir Bolsonaro presidente, 22", completou.