Classificados para o segundo turno da eleição presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) tiveram, em Minas Gerais, percentuais de votação muito semelhantes aos obtidos no plano nacional.
Segundo dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com 99,96% das urnas apuradas, Lula teve, em solo mineiro, apenas 0,12 ponto percentual a menos do que conseguiu na média do Brasil. Enquanto isso, Bolsonaro teve, no estado, 0,38 ponto a mais do que conseguiu no país.
Em Minas, Lula venceu Bolsonaro por 48,29% a 43,6%; no país, o triunfo foi por margem ligeiramente maior: 48,41% a 43,21%, com 99,93% das seções totalizadas. A similaridade entre os números confirma a percepção de que Minas Gerais é uma espécie de "síntese" do país.
A ideia, reverberada por forças políticas de lado a lado durante o período eleitoral fez com que as chapas de PT e PL investissem em atos por diversas regiões do estado ao longo dos dias de campanha.
A coincidência entre os dados locais e nacionais vai ao encontro, ainda, da estatística que aponta a necessidade de vencer a etapa mineira da corrida presidencial para chegar ao Palácio do Planalto. Desde 1950, quando Getúlio Vargas foi eleito o chefe do governo federal, todos os ganhadores precisaram conquistar Minas Gerais.
"Todo mundo que ganha eleição, ganha em Minas. A única explicação plausível para isso é que Minas é uma espécie de microcosmos do Brasil", apontou na semana passada, ao Estado de Minas, o cientista político Carlos Ranulfo, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Segundo dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com 99,96% das urnas apuradas, Lula teve, em solo mineiro, apenas 0,12 ponto percentual a menos do que conseguiu na média do Brasil. Enquanto isso, Bolsonaro teve, no estado, 0,38 ponto a mais do que conseguiu no país.
Em Minas, Lula venceu Bolsonaro por 48,29% a 43,6%; no país, o triunfo foi por margem ligeiramente maior: 48,41% a 43,21%, com 99,93% das seções totalizadas. A similaridade entre os números confirma a percepção de que Minas Gerais é uma espécie de "síntese" do país.
A ideia, reverberada por forças políticas de lado a lado durante o período eleitoral fez com que as chapas de PT e PL investissem em atos por diversas regiões do estado ao longo dos dias de campanha.
- Leia também: Lula e Bolsonaro disputarão o 2° turno
Ganhar em Minas é ganhar no Brasil?
A coincidência entre os dados locais e nacionais vai ao encontro, ainda, da estatística que aponta a necessidade de vencer a etapa mineira da corrida presidencial para chegar ao Palácio do Planalto. Desde 1950, quando Getúlio Vargas foi eleito o chefe do governo federal, todos os ganhadores precisaram conquistar Minas Gerais.
"Todo mundo que ganha eleição, ganha em Minas. A única explicação plausível para isso é que Minas é uma espécie de microcosmos do Brasil", apontou na semana passada, ao Estado de Minas, o cientista político Carlos Ranulfo, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).