O governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse, nesta segunda-feira (3/10), que parte da população mineira está "vacinada", contra o PT, partido do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva, que vai disputar o segundo turno da eleição nacional contra Jair Bolsonaro (PL).
"De certa maneira, o mineiro, em muitas regiões, está vacinado contra o PT, porque sabe que a gestão PT é uma gestão que vai trazer problemas seríssimos", afirmou, em entrevista à "GloboNews".
Em tom crítico ao antecessor Fernando Pimentel (PT), o governador acusou o partido de Lula de "destruir" Minas Gerais.
"Apoiar o PT, de forma alguma. O PT destruiu Minas e diversas cidades relevantes, como Uberlândia e Pouso Alegre, que tiveram gestões desastrosas".
Em Minas, o PT apoiou Alexandre Kalil (PSD), que terminou o primeiro turno da corrida ao Palácio Tiradentes com 35,08%, ante 56,18% de Zema.
"Infelizmente, nessas regiões menos desenvolvidas de Minas ainda há muito esse assistencialismo. Temos mudado. Conseguimos levar investimentos a essas regiões e a criação de empregos", falou.
Segundo o governador, a ideia é diminuir a dependência do dito "assistencialismo". "Se continuarmos caminhando na mesma velocidade em que estamos, em cerca de dois anos vamos falar que, em Minas Gerais, só não vai ter emprego quem não quer trabalhar. Estamos crescendo bem acima da média Brasil", assegurou.
"De certa maneira, o mineiro, em muitas regiões, está vacinado contra o PT, porque sabe que a gestão PT é uma gestão que vai trazer problemas seríssimos", afirmou, em entrevista à "GloboNews".
Em tom crítico ao antecessor Fernando Pimentel (PT), o governador acusou o partido de Lula de "destruir" Minas Gerais.
"Apoiar o PT, de forma alguma. O PT destruiu Minas e diversas cidades relevantes, como Uberlândia e Pouso Alegre, que tiveram gestões desastrosas".
Em Minas, o PT apoiou Alexandre Kalil (PSD), que terminou o primeiro turno da corrida ao Palácio Tiradentes com 35,08%, ante 56,18% de Zema.
Governador relaciona voto no PT a 'assistencialismo'
Apesar dos acenos mútuos entre Zema e Bolsonaro, Lula venceu em Minas no primeiro turno - teve 48,29% dos votos válidos. Para justificar o índice, Zema recorreu ao fato de o estado ter regiões com características diversas. Como exemplo, ele citou localidades próximas ao Nordeste brasileiro."Infelizmente, nessas regiões menos desenvolvidas de Minas ainda há muito esse assistencialismo. Temos mudado. Conseguimos levar investimentos a essas regiões e a criação de empregos", falou.
Segundo o governador, a ideia é diminuir a dependência do dito "assistencialismo". "Se continuarmos caminhando na mesma velocidade em que estamos, em cerca de dois anos vamos falar que, em Minas Gerais, só não vai ter emprego quem não quer trabalhar. Estamos crescendo bem acima da média Brasil", assegurou.