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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

PDT vai apoiar Lula no segundo turno da eleição, anuncia Carlos Lupi

Decisão foi anunciada pelo presidente nacional do partido, na tarde desta terça-feira; Ciro Gomes não estava ao lado de Lupi no anúncio


04/10/2022 13:12 - atualizado 04/10/2022 14:39

Ciro, Lupi e Duda
Ciro Gomes, Carlos Lupi e Duda Salabert - vice-presidente do PDT - na Câmara Municipal de Belo Horizonte, em julho de 2022 (foto: Tulio Santos/EM/DA Press)
O PDT vai apoiar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial deste ano. A decisão foi anunciada na tarde desta terça-feira (04/10) por Carlos Lupi, presidente nacional do partido.
 
 
 
Com 48,43% dos votos válidos, Lula foi o candidato à Presidência da República mais votado no primeiro turno da eleição, no último domingo (2). O presidente Bolsonaro, que teve 43,20% e tenta reeleição, será seu adversário.

"Tomamos uma decisão unânime, sem um voto contrário, eu repeti isso três vezes, que se tivesse voto contrário podia registrar em ata, a decisão de apoiar o mais próximo da gente, que a é candidatura do Lula. Chamamos de candidatura do 12 + 1", disse Carlos Lupi, em pronunciamento.

"Não admitimos nenhum pedetista ao lado de Bolsonaro", completou, que também chamou o atual presidente de "aspirante a ditador". "Derrotar Bolsonaro na causa nacional", também disse.

O PDT teve Ciro Gomes (PDT) como candidato a presidente em 2022. Ciro ficou em quarto colocado, com 3,04%. Ele não estava ao lado de Lupi, em Brasília, no momento do anúncio.

Ciro ficou atrás também de Simone Tebet (MDB) na disputa presidencial, que pontuou 4,16%. Nenhum outro candidato a presidente teve mais de 1%.
 

Propostas para Lula


O apoio do PDT se dá por causa da apresentação de três projetos que devem ser tratados também por Lula caso seja eleito. Eles abordam renda mínima, renegociação de dívidas e também escola em tempo integral, como afirmou Carlos Lupi.

“Apresentamos três projetos, eu pessoalmente falei com a presidência do PT desde a segunda-feira, a questão da renda mínima. É um projeto até que nosso Ciro aprovou e colocou na pauta do plano nacional de desenvolvimento. A renegociação da dívida do SPC e das pequenas empresas, a questão da escola ensino integral, é claro que isso não se impõe à federação. A federação tem que liberar os recursos para que sejam colocados nos municípios, nesses estados”. 


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