A campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Minas Gerais começou a definir, nesta terça-feira (4/10), as estratégias do segundo turno presidencial. Um dos objetivos é atrair, ao grupo petista, dirigentes locais de partidos como o PDT, que anunciou apoio a Lula, e o Cidadania, que também vai seguir com a chapa do PT. O tema foi debatido por lideranças de partidos da órbita petista durante reunião em Belo Horizonte.
Em Minas, Lula venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL) por 48,29% a 43,6%. No Brasil, o triunfo foi com percentuais parecidos: 48,43% a 43,2%.
"Foi apontada a prioridade em construir agendas com setores sociais que ainda não haviam aderido à nossa campanha. E incorporar todos e todas que se colocam à disposição para ajudar neste importante momento, cada um na sua área de atuação. Assim como procurar os dirigentes municipais de partidos que declaram apoio à campanha de Lula agora no segundo turno, como o PDT e o Cidadania", disse o deputado federal reeleito Reginaldo Lopes (PT), coordenador da campanha de Lula em Minas Gerais.
Na segunda-feira da próxima semana (10/10), prefeitos de cidades mineiras que apoiam Lula vão se encontrar para definir os coordenadores regionais da campanha. Esses líderes vão ser responsáveis por mobilizar as localidades para um dia nacional de mobilização pró-Lula, agendado para a quinta-feira seguinte (13/10).
Antes, amanhã (5/10), deputados federais e estaduais que apoiam Lula se reúnem em BH. No dia seguinte, será a vez de um encontro com movimentos sociais.
"A realização de plenárias mobilizadoras nessa etapa da campanha é importante, para agregar todos e todas que queiram ajudar nessa, que é a campanha mais importante de nossas vidas", afirmou Reginaldo.
A coordenação da campanha de Lula em Minas tem representantes dos partidos que compõem a coligação, batizada "Brasil da Esperança". Além do PT, o grupo é formado por PCdoB, PV, PSB, Psol, Rede, Agir, Avante e Solidariedade. No estado, a coalizão tem também o PSD de Alexandre Kalil e Alexandre Silveira.
Em Minas, Lula venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL) por 48,29% a 43,6%. No Brasil, o triunfo foi com percentuais parecidos: 48,43% a 43,2%.
"Foi apontada a prioridade em construir agendas com setores sociais que ainda não haviam aderido à nossa campanha. E incorporar todos e todas que se colocam à disposição para ajudar neste importante momento, cada um na sua área de atuação. Assim como procurar os dirigentes municipais de partidos que declaram apoio à campanha de Lula agora no segundo turno, como o PDT e o Cidadania", disse o deputado federal reeleito Reginaldo Lopes (PT), coordenador da campanha de Lula em Minas Gerais.
Prefeitos e deputados vão 'mergulhar' no 2° turno
Na segunda-feira da próxima semana (10/10), prefeitos de cidades mineiras que apoiam Lula vão se encontrar para definir os coordenadores regionais da campanha. Esses líderes vão ser responsáveis por mobilizar as localidades para um dia nacional de mobilização pró-Lula, agendado para a quinta-feira seguinte (13/10).
Antes, amanhã (5/10), deputados federais e estaduais que apoiam Lula se reúnem em BH. No dia seguinte, será a vez de um encontro com movimentos sociais.
"A realização de plenárias mobilizadoras nessa etapa da campanha é importante, para agregar todos e todas que queiram ajudar nessa, que é a campanha mais importante de nossas vidas", afirmou Reginaldo.
A coordenação da campanha de Lula em Minas tem representantes dos partidos que compõem a coligação, batizada "Brasil da Esperança". Além do PT, o grupo é formado por PCdoB, PV, PSB, Psol, Rede, Agir, Avante e Solidariedade. No estado, a coalizão tem também o PSD de Alexandre Kalil e Alexandre Silveira.