Bolsonaro foi à instituição esta noite visitar dois policiais militares feridos à bala nesse domingo (2/10) em frente a um colégio eleitoral da Zona Sul da capital paulista - episódio que, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não teve motivação política.
O quadro de saúde dos agentes era considerado estável até esta terça-feira (4/10).
"Olha a covardia, por que não veio na pandemia?", gritavam os manifestantes desde o fim da tarde.
A comitiva presidencial chegou à unidade por volta de 21h30, mas entrou por outro acesso e não teve contato com os participantes do protesto.
Um outro grupo profissionais de saúde, no entanto, organizou uma recepção calorosa para o chefe do Executivo. Munidos de faixas, cartazes os colaboradores gritavam "Mito!" e erguiam bandeiras do Brasil.
O crime
O crime que feriu os policiais internados ocorreu nesse domingo (2/10), durante votação, dentro da Escola Estadual Deputado Aurélio Campos, no Bairro Cidade Dutra.
Os militares cuidavam da segurança do local e dos eleitores, quando foram atingidos por disparos de arma de fogo. Segundo a Polícia Civil, um dos PMs foi atingido de raspão na cabeça e no ombro, enquanto a outra policial foi atingida na região abdominal.
Os militares cuidavam da segurança do local e dos eleitores, quando foram atingidos por disparos de arma de fogo. Segundo a Polícia Civil, um dos PMs foi atingido de raspão na cabeça e no ombro, enquanto a outra policial foi atingida na região abdominal.