Temer está em viagem a Londres, na Inglaterra, e volta ao Brasil na sexta-feira (7/10). Durante o fim de semana, ele deve se reunir com o presidente para depois oficializar seu apoio tanto a Bolsonaro quanto a Tarcísio.
Na manhã desta quarta (5/10) o MDB liberou seus membros a apoiar quem quiserem na corrida presidencial. "Por ampla maioria, o MDB decidiu dar liberdade para que cada um se manifeste conforme sua consciência", diz comunicado do partido.
O candidato a vice na chapa com Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB), chegou a tentar negociar com Temer para que ele apoiasse o petista.
O emedebista, porém, condicionou o acordo a uma mudança de discurso do PT sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), de quem Temer era vice antes de assumir a cadeira. O impeachment é classificado como um golpe publicamente por membros do PT, e Temer como um golpista.
Já Simone Tebet (MDB), que concorreu ao Planalto pelo partido no primeiro turno, deve anunciar seu apoio a Lula ainda hoje. Ela convocou um pronunciamento para as 16h.