Os deputados estaduais de Minas Gerais vão votar, nesta sexta-feira (7/10), a indicação do presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus (PSD), para o assento vago no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). Agostinho é candidato único ao cargo e, se obtiver o apoio formal da maioria simples dos 77 parlamentares, terá o nome aprovado. A reunião está prevista para começar às 10h
A tendência é que a indicação de Agostinho não encontre oposição na Assembleia Legislativa. No mês passado, ele foi sabatinado por uma Comissão Especial formada por colegas de Parlamento - à época, houve parecer favorável à ida do deputado ao TCE-MG. Outro elemento que leva o presidente do Legislativo a crer que será indicado é o fato de o requerimento que oficializou a candidatura, em julho, ter a assinatura de 70 deputados.
Deputado veterano, Agostinho é presidente da Assembleia desde 2019. Ele chegou a se afastar do cargo por duas vezes, para ocupar a Secretaria de Estado de Turismo (2011-2013) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (2008-2010). "Tive a oportunidade de aprender, como secretário de Estado e como parlamentar, que as necessidades das pessoas devem nortear nosso caminho", disse, no mês passado, ao ser inquirido a respeito do papel que vai precisar desempenhar na Corte de Contas. "Nossa luta no Parlamento foi para termos uma Minas Gerais mais justa e digna para todos", completou.
O Tribunal de Contas de Minas é responsável por fiscalizar as contas públicas do governo do estado e dos 853 municípios. Os conselheiros da entidade recebem R$ 35.462,22 ao mês.
Agostinho quase foi vice de Kalil
Antes de pleitear a vaga no TCE-MG, Agostinho Patrus tinha tratativas avançadas para ser o candidato a vice-governador na chapa de Alexandre Kalil (PSD), derrotado pelo reeleito Romeu Zema (Novo) no primeiro turno. O deputado, inclusive, se mudou do PV para o PSD a fim de facilitar a composição.
A necessidade de firmar uma aliança com o PT de Luiz Inácio Lula da Silva, contudo, fez Agostinho entregar o posto de vice ao deputado estadual petista André Quintão.
A tendência é que a indicação de Agostinho não encontre oposição na Assembleia Legislativa. No mês passado, ele foi sabatinado por uma Comissão Especial formada por colegas de Parlamento - à época, houve parecer favorável à ida do deputado ao TCE-MG. Outro elemento que leva o presidente do Legislativo a crer que será indicado é o fato de o requerimento que oficializou a candidatura, em julho, ter a assinatura de 70 deputados.
Deputado veterano, Agostinho é presidente da Assembleia desde 2019. Ele chegou a se afastar do cargo por duas vezes, para ocupar a Secretaria de Estado de Turismo (2011-2013) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (2008-2010). "Tive a oportunidade de aprender, como secretário de Estado e como parlamentar, que as necessidades das pessoas devem nortear nosso caminho", disse, no mês passado, ao ser inquirido a respeito do papel que vai precisar desempenhar na Corte de Contas. "Nossa luta no Parlamento foi para termos uma Minas Gerais mais justa e digna para todos", completou.
O Tribunal de Contas de Minas é responsável por fiscalizar as contas públicas do governo do estado e dos 853 municípios. Os conselheiros da entidade recebem R$ 35.462,22 ao mês.
Agostinho quase foi vice de Kalil
Antes de pleitear a vaga no TCE-MG, Agostinho Patrus tinha tratativas avançadas para ser o candidato a vice-governador na chapa de Alexandre Kalil (PSD), derrotado pelo reeleito Romeu Zema (Novo) no primeiro turno. O deputado, inclusive, se mudou do PV para o PSD a fim de facilitar a composição. A necessidade de firmar uma aliança com o PT de Luiz Inácio Lula da Silva, contudo, fez Agostinho entregar o posto de vice ao deputado estadual petista André Quintão.