Estado de Minas
O presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está hoje em Belo Horizonte e concede entrevista à imprensa nesta manhã. Em seguida, o candidato participará ainda de uma caminhada, que vai começar na Praça da Liberdade, na Savassi, e terminar na Praça Tiradentes, na Região Centro-Sul da cidade. O ato faz parte de uma estratégia adotada pela campanha petista na reta final do primeiro turno, ampliando o corpo a corpo com o eleitorado.
Depois de uma temporada de comícios em diversas regiões do Brasil, o PT e os partidos aliados passaram a apostar em caminhadas com o candidato. A avaliação de integrantes do núcleo estratégico é que, com agendas do tipo, o petista consiga ampliar o roteiro de viagens e visitar mais localidades. Ontem, por exemplo, Lula percorreu vias de Campinas, no interior de São Paulo. Na sexta-feira, o mesmo expediente foi usado em Guarulhos, também em solo paulista.
Depois de uma temporada de comícios em diversas regiões do Brasil, o PT e os partidos aliados passaram a apostar em caminhadas com o candidato. A avaliação de integrantes do núcleo estratégico é que, com agendas do tipo, o petista consiga ampliar o roteiro de viagens e visitar mais localidades. Ontem, por exemplo, Lula percorreu vias de Campinas, no interior de São Paulo. Na sexta-feira, o mesmo expediente foi usado em Guarulhos, também em solo paulista.
Em BH, Lula participará do ato em cima de uma caminhonete. A expectativa é que ele discurse ao chegar à Praça Tiradentes. O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), candidato a vice-presidente, também deve participar.
O deputado federal André Janones (Avante-MG), conselheiro de Lula em temas ligados à campanha digital, disse que o desafio, neste momento, é conciliar o tempo disponível à necessidade de construir agendas. O segundo turno será em 30 de outubro.
“Todas as cidades e estados são importantes. Temos um país de dimensões geográficas gigantescas. A escolha pela caminhada foi pelo objetivo de otimizar o tempo. Toda a estrutura de um comício, a mobilização, as apresentações, as falas, [fariam com que] ele conseguisse visitar menos cidades e estados”, disse o deputado ao Estado de Minas.
“Todas as cidades e estados são importantes. Temos um país de dimensões geográficas gigantescas. A escolha pela caminhada foi pelo objetivo de otimizar o tempo. Toda a estrutura de um comício, a mobilização, as apresentações, as falas, [fariam com que] ele conseguisse visitar menos cidades e estados”, disse o deputado ao Estado de Minas.
Depois do ato em BH, os aliados de Lula devem se reunir ainda na capital. A participação do presidenciável é dúvida, mas é certo que Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, vai coordenar os trabalhos. A ideia é usar o encontro para debater a possibilidade de novas agendas do ex-presidente em Minas.
Neste momento, a tendência é que Lula retorne ao estado cerca de uma semana antes do segundo turno, mas lideranças locais tentam conseguir uma terceira visita. Será a primeira vez de Lula em Minas após o primeiro turno. A margem sobre Bolsonaro no estado foi de aproximadamente 563,3 mil votos.
Neste momento, a tendência é que Lula retorne ao estado cerca de uma semana antes do segundo turno, mas lideranças locais tentam conseguir uma terceira visita. Será a primeira vez de Lula em Minas após o primeiro turno. A margem sobre Bolsonaro no estado foi de aproximadamente 563,3 mil votos.