O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, nesta sexta-feira (14/10), em suas redes sociais que os institutos de pesquisa erram intencionalmente para "enganar" a população.
"Mais um crime ocorreu hoje! E foi praticado pelo DataFolha! Eles mentem pois querem o ex-presidiário no poder!", afirmou o filho '01' do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na postagem também aparece um vídeo que afirma que os institutos mentem com a intenção de tirar o presidente. Entre as pesquisas citadas estão as do Datafolha e do Ipec, que apontaram a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no primeiro turno, com 50% e 51% respectivamente.
A mensagem vai ao encontro de comentários feitos por bolsonaristas que questionam a isonomia das pesquisas eleitorais. Durante o primeiro turno, pesquisas como a Veritá, Brasmarket, Equilibrio e Futura/ModalMais indicaram Bolsonaro liderando a corrida eleitoral.
Na postagem, Flávio afirmou que a abertura de uma "CPI dos Institutos de Pesquisa vai funcionar e eles precisam dar uma resposta para os brasileiros".
Mais um crime ocorreu hoje! E foi praticado pelo DataFolha!
%u2014 Flavio Bolsonaro #B22 (@FlavioBolsonaro) October 14, 2022
Eles mentem pois querem o ex-presidiário no poder!
A CPI dos Institutos de Pesquisas vai funcionar e eles precisam dar uma resposta para os brasileiros pic.twitter.com/ikWHz1xbgc
Na postagem também aparece um vídeo que afirma que os institutos mentem com a intenção de tirar o presidente. Entre as pesquisas citadas estão as do Datafolha e do Ipec, que apontaram a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no primeiro turno, com 50% e 51% respectivamente.
A mensagem vai ao encontro de comentários feitos por bolsonaristas que questionam a isonomia das pesquisas eleitorais. Durante o primeiro turno, pesquisas como a Veritá, Brasmarket, Equilibrio e Futura/ModalMais indicaram Bolsonaro liderando a corrida eleitoral.
Na postagem, Flávio afirmou que a abertura de uma "CPI dos Institutos de Pesquisa vai funcionar e eles precisam dar uma resposta para os brasileiros".