O candidato ao governo de São Paulo Tarcisio de Freitas (Republicanos) negou ter classificado o tiroteio durante a agenda como “atentado”.
Em coletiva, na tarde desta segunda-feira (17/10), o candidato afirmou que trocas de tiro não são comuns.
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Para Tarcísio ele seria “o problema” para os criminosos.
Entenda o caso
Entenda o caso
A agenda de campanha de Tarcísio de Freitas foi interrompida por tiros na manhã desta segunda-feira (17/10), em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo. O concorrente ao governo de São Paulo deixou o local em uma van blindada.
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O ex-ministro da Infraestrutura do governo do presidente Jair Bolsonaro visitava o primeiro polo universitário de Paraisópolis. Tarcísio estava no terceiro andar do prédio quando o tiroteio começou.
O candidato do Republicanos e jornalistas que acompanhavam a agenda ficaram abaixados em uma sala no local. Informações preliminares são de que um dos atiradores ficou ferido.
Pelo Twitter, Tarcísio disse que estão todos bem e classificou a ação como atentado. "Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1º Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos".