Um dos maiores apoiadores do presidente no setor privado, Winston Ling publicou na rede social a mensagem de que a imagem da dupla novamente reunida "vale mais do que mil palavras". Para Washington Cinel (Gocil), a reaproximação é importante pelo fato de Moro ter sido eleito. Ele ressalva que a atração de votos deve ficar mais concentrada no Paraná.
Quando Moro deixou o governo em 2020 com acusações a Bolsonaro, o antigo grupo de empresários Brasil 200 se desmantelou. Logo após o discurso da saída de Moro, Gabriel Kanner, então diretor do Brasil 200, criticou Bolsonaro em desagravo ao ex-juiz, gerando uma saia justa que levou uma série de empresários, como Flávio Rocha (Riachuelo) e Sebastião Bonfim (Centauro), a deixar o grupo.