Jornal Estado de Minas

BRAGA NETTO EM BH

Ao lado de Cleitinho, Braga Netto recebe pedidos de produtores em BH

 
 
Por Igor Passarini 
 
Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL), está em Belo Horizonte nesta quarta-feira (19/10), onde particpou de uma reunião com representantes do setor produtivo mineiro, na sede da Associação Médica de Minas Gerais, na região Centro-Sul da capital mineira.





Entre as 50 entidades que participaram do encontro,  estavam a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), e da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH).

Em tom eleitoral, o general e aliados de Bolsonaro criticaram as gestões petistas em Minas Gerais e no Brasil.
 
 

"Tem muita promessa só para ganhar voto, então a minha proposta é a continuação do que já deu certo mesmo com a pandemia, a guerra e a crise hídrica", declarou Braga Netto.

O senador eleito Cleitinho Azevedo (PSC) também participou do evento, assim como o deputado federal Domingos Sávio (PL) e o deputado estadual Sargento Rodrigues (PL). Todos ressaltaram a importância de intensificar a campanha no dia-a-dia.





 "Não podemos perder nenhum segundo sequer. Onde eu vou estou pedindo voto e você vai pedir também. Vai pedir para o Uber, para o garçom, para a ajudante da sua casa porque provavelmente ninguém pediu", declarou Rodrigues.

Na parte da tarde, Braga Netto se reúne com o governador Romeu Zema (Novo) e o deputado Nikolas Ferreira (PL) em um encontro com religioso na Igreja Batista Getsêmani, no bairro Dona Clara, na região da Pampulha.

Zema coordenador

Na última quinta-feira (13/10), Braga Netto também esteve na capital mineira ao lado de Zema, no encontro da Associação Mineira de Municípios (AMM), e anunciou o governador como coordenador da campanha presidencial no estado.




No dia seguinte, foi a vez de Bolsonaro se reunir com prefeitos em busca de apoio para virar a eleição em Minas Gerais, onde perdeu para Lula por 48,29% a 43,60%.