No encontro, Zema atuou como cabo eleitoral de Bolsonaro e disse que a reeleição do presidente depende de Minas Gerias e de São Paulo. "O futuro do Brasil está nas mãos de vocês paulistas e de nós mineiros, que temos a obrigação de virar essa eleição", afirmou.
Antes, Zema voltou a declarar que assumiu "um estado arrasado e destruído pelo PT". "Em Minas, o PT fez barbaridades, coisas impensáveis que nunca se viu no Brasil", apontou.
Bolsonaro também evidenciou que a prioridade de sua campanha no segundo turno são os dois estados do Sudeste. "Já viramos em Minas Gerais e ampliamos [a votação] em São Paulo. O futuro da nossa pátria passa pelo empenho de cada um. Tem que buscar voto fora da família", ressaltou.
O presidente também defendeu o que chamou de "pautas conservadoras". "Somos um país 90% cristão, não queremos essa coisa de ideologia de gênero, não queremos liberar as drogas. O Brasil está arrumadinho, está pronto para decolar, é um exemplo para o mundo", disse.
Diante da ampla derrota de Bolsonaro no Nordeste, a campanha do presidente traçou a meta de elevar o seu desempenho em São Paulo e Minas Gerais no segundo turno. Ambos são os dois maiores colégios eleitorais do país.
Quem também esteve presente neste encontro foi Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo paulista, e o atual governador do estado de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB) - que perdeu a disputa no 1° turno.