A ex-deputada federal Cristiane Brasil, filha do também ex-deputado Roberto Jefferson disse, neste domingo (23/10), que o pai não vai se entregar. Agentes da Polícia Federal foram à casa de Jefferson, em Levy Gasparian (RJ), para prendê-lo, mas o político trocou tiros com os enviados da corporação.
"Meu pai está enfrentando a Gestapo do Xandão sozinho, a balas, pois não vai se entregar ao totalitarismo, à ditadura do Judiciário sobre a democracia. Isso é só o estopim do que vai acontecer daqui para a frente caso aconteça alguma coisa com o meu pai", disse Cristiane, em menção a Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Meu pai não se entrega. A masmorra, para ele, acabou", completou, em um vídeo divulgado no Twitter. Instantes depois, a conta dela foi suspensa pela rede social.
Moraes determinou o retorno de Jefferson a uma cela comum. Ele está em prisão domiciliar e foi citado em um inquérito que apura atos de ameaças à democracia.
Na semana passada, o petebista gravou vídeo ofendendo a ministra Cármen Lúcia, do STF, por causa de um voto dela em julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Jefferson chamou-a de "prostituta" e "bruxa". Ele está legalmente proibido de usar as redes sociais, mas descumpriu a ordem.
"Meu pai está enfrentando a Gestapo do Xandão sozinho, a balas, pois não vai se entregar ao totalitarismo, à ditadura do Judiciário sobre a democracia. Isso é só o estopim do que vai acontecer daqui para a frente caso aconteça alguma coisa com o meu pai", disse Cristiane, em menção a Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Meu pai não se entrega. A masmorra, para ele, acabou", completou, em um vídeo divulgado no Twitter. Instantes depois, a conta dela foi suspensa pela rede social.
Moraes determinou o retorno de Jefferson a uma cela comum. Ele está em prisão domiciliar e foi citado em um inquérito que apura atos de ameaças à democracia.
Na semana passada, o petebista gravou vídeo ofendendo a ministra Cármen Lúcia, do STF, por causa de um voto dela em julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Jefferson chamou-a de "prostituta" e "bruxa". Ele está legalmente proibido de usar as redes sociais, mas descumpriu a ordem.